Com a expansão do mercado de criptomoedas, as transações com os ativos digitais estão se tornando cada vez mais comuns.
Para tornar o cenário ainda mais atrativo, empresas do segmento estão ampliando seus portfólios de produtos, como é o caso da Monnos.
Ao CriptoFácil, a exchange brasileira anunciou o lançamento do seu cartão de criptomoedas sob a bandeira Elo, que oferece cashback de até 5%.
Cashback é tendência?
Para Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos, o cashback é uma tendência para a economia. Esta função se destaca, especialmente, devido ao cenário de alta inflação.
“O movimento ganha força com o aumento dos preços de produtos e serviços. […] Diversas empresas, tanto do setor financeiro quanto do varejo, irão buscar incentivar movimentos migratórios de utilização, oferecendo essa vantagem ao usuário”, analisou.
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Somando o percurso da economia convencional à criptoesfera, a Monnos apostou na oferta de cartões de criptomoedas que oferecem até 5% de cashback.
Ou seja, se o investidor fizer uma compra de R$ 100 reais, terá até R$ 5 de volta. Embora o pagamento seja feito com criptomoedas, o valor recebido pela venda é convertido em real pela plataforma.
A expectativa é que o serviço amplie a receita da companhia. Segundo Soeiro, os valores investidos em criptomoedas na plataforma cresceram em 120% ao mês.
MNS Token
A plataforma vem ganhando espaço no mercado. Além do cartão de criptomoedas, a Monnos é a única exchange brasileira a emitir tokens próprios.
De acordo com a companhia, o token MNS já conta com 15 mil investidores.
Em março, antes do lançamento do cartão, o ativo digital estava cotado a R$ 0,002849. Após valorizar mais de 130% nas últimas semanas, o MNS custa, atualmente, R$ 0,006567.
Imposto de Renda
Cientes que o mercado de criptomoedas cresceu em popularidade entre os brasileiros, a Monnos criou um relatório de Imposto de Renda.
A plataforma é a única do Brasil que gera um relatório automatizado aos seus clientes. Desta forma, a declaração à Receita Federal se torna mais fácil.
Aos seus 21 mil usuários, a plataforma disponibilizou um e-book com dados e declarações sobre o assunto. Além disso, realizou uma sequência de lives, em parceria com advogados tributaristas, explicando como funciona a tributação de criptomoedas.
“O Brasil está muito defasado em prestação de serviço e competitividade quando comparado com exchanges internacionais. E é exatamente isso que viemos mudar”, concluiu Soeiro.
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