Em 18 de outubro, o CriptoFácil noticiou que Leidimar Lopes, o líder da suposta pirâmide financeira Unick Forex, havia sido preso um dia antes, em 17 de outubro. Juntamente com Lopes, foi preso ainda o diretor de marketing da empresa Danter Silva.
Juntamente com a prisão dos líderes da Unick, 1.500 Bitcoins foram apreendidos. O delegado responsável pelo caso, Aldronei Rodrigues, disse à época:
“A Unick não tem patrimônio nem para garantir uma ínfima parte do pagamento aos clientes.”
No dia 29 de outubro, mesmo com seus líderes presos, a Unick Forex disse que pretendia retomar as atividades. De acordo com uma declaração da empresa:
“Fomos surpreendidos por uma operação da Justiça brasileira que, entre outras coisas, bloqueou os recursos da empresa e nosso banco de dados. Com isso fomos obrigados a suspender nossas atividades. Isso aconteceu quando anunciamos novos produtos da marca Unick. E quando acabávamos de abrir canais de negociações para ressarcimento de pedidos de cancelamento sob a responsabilidade do escritório Nelson Willians e Advogados Associados. Mas neste momento é preciso serenidade, acreditamos na Justiça. Temos certeza que tudo será resolvido e os fatos esclarecidos (…) Esperamos que possamos retomar nossas atividades e resolver todas as pendências dos cancelamentos de compra. O mais rápido possível. Se não acreditássemos nisso, não estaríamos aqui, falando com você. A todos obrigado pela atenção e compreensão.”
Porém, nesta terça-feira, 12 de novembro, relatos sobre não ser possível acessar o site da Unick com uma conta de usuário começaram a ser veiculados. Abaixo, a página da Unick quando é feita a tentativa de acesso:
O CriptoFácil registrou, ainda, uma captura de tela com a página fora do ar no PACWEB da OriginalMy. A hash é be811835ffcc93cf027dba25dc63a36641261159814cd02641f4be97d17f069c.
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Até o momento, a Unick não se posicionou sobre o episódio.
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