Recentemente, um relatório da Triple-A, também divulgado pelo Grupo Transfero no LinkedIn, revelou que a Argentina e o Brasil estão entre os dez países com maior adoção de criptomoedas no mundo. Este fenômeno indica um crescente interesse e uma rápida integração da tecnologia blockchain na América Latina.
De acordo com o relatório, a Argentina ocupa o quarto lugar na adoção de criptomoedas, com 18,90% de sua população, cerca de 8,6 milhões de pessoas, utilizando ativos digitais. Este percentual coloca o país como líder na adoção de criptomoedas na América Latina.
Uma das razões para essa popularidade, apontada pelos especialistas é a crise econômica. A alta inflação no país têm levado muitos argentinos a buscarem refúgio nas criptomoedas como alternativa para proteger suas economias.
Além disso, na Argentina, a adoção das criptomoedas não se limita apenas a grandes investidores. Pessoas comuns, afetadas pela instabilidade econômica, veem nos ativos digitais uma forma de preservar valor e realizar transações de maneira eficiente. Com a inflação corroendo o poder de compra, a população busca cada vez mais por formas alternativas de manter seu patrimônio.
Brasil se posiciona como segundo colocado
O Brasil, por sua vez, ocupa o sétimo lugar no ranking mundial, com 17,40% de sua população, aproximadamente 37,9 milhões de pessoas, envolvida no uso de criptomoedas. Esses dados sublinham a relevância das criptomoedas na economia brasileira e o interesse crescente da população nas finanças digitais.
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No Brasil, o uso de criptomoedas tem se expandido além do mercado de investimentos. Empresas e consumidores estão cada vez mais aceitando essas tecnologias para transações diárias, remessas internacionais e como forma de poupança. Esta tendência reflete uma mudança significativa na maneira como os brasileiros gerenciam suas finanças.
O Grupo Transfero, em sua publicação no LinkedIn, destacou a importância desses dados:
“As criptomoedas já são uma realidade na América Latina! Argentina e Brasil estão entre os 10 primeiros em adoção de criptografia pela população. O futuro das finanças está diante dos nossos olhos.”
A aceitação de criptomoedas nesses países pode ser atribuída não apenas à busca por alternativas de investimento, mas também à crescente aceitação dessas tecnologias por parte de empresas e consumidores. Em ambos os países, o uso de criptomoedas para transações diárias, remessas e como meio de poupança está se tornando cada vez mais comum.
