Enquanto a popularidade com o Bitcoin (BTC) cresceu em diferentes países e a criptomoeda até mesmo foi declarada moeda oficial de El Salvador também cresceram o numero de nações que baniram os criptoativos de seu território.
Assim, um estudo recente revelou que o número de países que baniram total ou parcialmente o BTC dobrou nos últimos 3 anos.
Portanto, o estudo , liderado pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, listou os países ao redor do mundo que têm políticas regulatórias sobre bitcoin e criptomoedas.
Assim, a pesquisa divide a lista de países entre aqueles que aplicaram políticas regulatórias para permitir seu uso e aqueles que o proibiram. As proibições são divididas, por sua vez, em 2 categorias: absolutas e implícitas.
Portanto, as proibições absolutas são definidos como a proibição total do uso de criptomoedas. Isso ocorre quando existem políticas, por parte dos estados, que classificam seu uso como ato criminoso.
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Por outro lado, proibições implícitas são aquelas que impedem empresas e instituições financeiras de usar criptomoedas, mas não sua posse por cidadãos.
Aqui Bitcoin não é bem vindo
Assim, de acordo com o estudo, 9 países no total, até novembro de 2021, decidiram vetar ou proibir toda atividade econômica em torno do uso de criptomoedas .
A China é talvez o caso mais notório em 2021. Em setembro do ano passado, o Banco Central daquele país classificou como “ilegal” qualquer atividade ou comércio no qual bitcoin e criptomoedas estivessem envolvidos .
Assim, outros países com restrição absoluta ao bitcoin são Argélia, Marrocos, Tunísia, Egito, Iraque, Nepal, Qatar e Omã.
No entanto, o número de estados que implementaram políticas de proibição implícita aumentou de 15 para 45.
Assim, o estudo em questão inclui também a lista de países que, embora não tenham estabelecido políticas proibitivas sobre o uso de criptomoedas, regulamentaram o espectro de impostos e políticas contra a lavagem de dinheiro.
De acordo com o estudo, 103 países atualmente têm políticas de AML envolvendo criptomoedas.
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