Atualmente, seguindo a tendência vista nos últimos anos, as operações com criptomoedas no mercado P2P (peer-to-peer) estão sendo amplamente utilizadas na América do Sul. No último final de semana, 13 e 14 de julho, foi batido o recorde de uso deste modelo de negociação, principalmente entre os venezuelanos.
Os venezuelanos e o mercado P2P
Segundo registros e análises do site Coin Dance, o volume de negociação de criptoativos do mercado P2P na Venezuela está disparado e registrando recordes para a América do Sul. Os Venezuelanos usaram cerca de 49,24 bilhões de bolívares soberanos nessas operações, nível bastante elevado e nunca registrado anteriormente.
Mas é importante ressaltar que o mercado P2P na Venezuela não possui grande influência no preço do Bitcoin, afinal, os 49 bilhões de bolívares utilizados valem apenas 512 Bitcoins, devido à atual fragilidade da economia do país e fatores como a hiperinflação.
O valor praticado por outros países da América do Sul em operações do mercado de criptoativos P2P no mesmo período foram:
- Chile: 194 milhões de pesos
- Colômbia: 9,1 bilhões de pesos colombianos
- Brasil: ultrapassa R$1 bilhão (alta de 23%)
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