O Nubank, um dos maiores bancos digitais do Brasil, anunciou a integração de novas criptomoedas em seu portifólio de ativos. A integração de novos criptoativos ocorre em um momento de alta para o mercado, com o Bitcoin registrando uma valorização de mais de 100% no ano e o Ethereum seguindo a mesma tendência.
Conforme informou o Nubank em um comunicado ao CriptoFácil, os clientes da instituição agora podem negociar mais cinco criptomoedas, que serão integradas de forma gradual a partir de 22 de novembro. Os ativos são: Polkadot (DOT), Avalanche (AVAX), Stella Lumens (XLM), Arbitrum (ARB) e Optimism (OP).
Lançada em maio de 2022, a plataforma Nubank Cripto encerrou aquele ano com a oferta de quatro criptomoedas: Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Polygon (MATIC) e Uniswap (UNI).
Além destas, no presente momento a prateleira conta com Litecoin (LTC), Chainlink (LINK), Solana (SOL), Bitcoin Cash (BCH) e Aave (AAVE), todas adicionadas ao longo de 2023.
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“O Nubank vai seguir o processo de listagem de novos criptoativos para ampliar o portfólio de opções com curadoria de projetos que estão ganhando tração e aumento de demanda por nossos clientes”, disse Thomaz Fortes, líder do Nubank Cripto.
De acordo com Fortes, o princípio de diversificação é visto como essencial para as pessoas que se interessam profundamente por esta tecnologia e “por isso seguiremos fazendo este trabalho que ajuda a equilibrar o risco e o retorno dos usuários”.
Nubank diversifica portfólio cripto
Ainda segundo o banco, junto com o início da disponibilidade gradual das cinco novas criptomoedas, os usuários da plataforma também poderão comprar as moedas digitais oferecidas com taxa promocional de 0,9% sobre o valor, a taxa média praticada usualmente é de 1,6%.
Recentemente, o Nubank anunciou uma parceria com a Fireblocks para o desenvolvimento de uma solução de custódia de criptoativos.
“O nosso compromisso, já olhando para 2024, é de construir uma plataforma ainda mais robusta, com as melhores tecnologias disponíveis para os mais diferentes perfis de clientes que possuem interesse em criptomoedas”, finaliza Thomaz Fortes.
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