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Mais um gigante

Mercado Livre pretende liberar negociações de criptomoedas, afirma executivo

Mercado Livre pretende liberar negociações de criptomoedas, afirma executivo
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O Mercado Livre, maior e-commerce da América Latina, planeja entrar no mercado de criptomoedas, conforme relatou Osvaldo Giménez, presidente de fintech da empresa. Segundo o executivo, a empresa visa o mercado de compra e envio de criptomoedas.

Dessa forma, a gigante argentina pode seguir os passos de seus pares internacionais, como Paypal e CashApp. As duas plataformas lançaram serviços que permitem compra, venda e custódia de criptomoedas.

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Executivo enxerga “revolução” das criptomoedas

Para Giménez, o Mercado Livre enxerga um grande potencial nas criptomoedas em pelo menos duas áreas. A primeira delas, conforme mencionado anteriormente, é o setor de compra e venda de criptomoedas, no qual o executivo enxerga uma grande “revolução.”

“Isso de começar a negociar criptomoedas… Estamos convencidos de que há um potencial muito grande. Acreditamos que isso pode ser uma revolução em finanças. Vamos ver qual é a melhor maneira, mas de alguma forma vamos participar”, afirmou.

Giménez também destacou que a empresa já deu uma prova de que enxerga valor nas criptomoedas ao liberar compra e venda de imóveis com Bitcoin (BTC). As operações foram liberadas em abril e serviram para mostrar que bens podem ser cotados em criptomoedas.

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Setor de crédito abre oportunidades

Em segundo lugar, o executivo afirmou que a empresa também estuda a possibilidade de expandir seus meios de pagamento para outras criptomoedas. Segundo Giménez, o mercado de crédito argentino é um dos menores da América Latina, muito menor do que países como Brasil e Uruguai, por exemplo.

No entanto, a Argentina possui a terceira maior população da região, com quase 45 milhões de habitantes. Ou seja, o mercado local oferece desafios e, simultaneamente, grandes oportunidades.

Atualmente, o Mercado Livre oferece serviços como cartões de crédito, contas digitais e pagamentos via QR Code. Portanto, a empresa possui infraestrutura necessária para expandir esses serviços e, quem sabe, incluir criptomoedas.

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“Nós nunca dizemos quais produtos vamos criar mas temos visto o que eles (PayPal, CashApp) estão fazendo. É algo que estamos analisando de perto, então vamos analisar até o dia em que, enfim, pudermos fazer um anúncio”, disse Giménez.

Além da venda de imóveis, o Mercado Livre também adquiriu R$ 41,7 milhões em BTC como parte de sua estratégia de tesouraria. Por fim, o CEO do Marcos Galperin é um apoiador declarado do BTC. Então, é possível que o anúncio mencionado por Giménez seja realizado em breve.

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