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Spencer Dinwiddie do time de basquete Brooklyn Nets está planejando tokenizar seu contrato da NBA. Após a extensão de três anos em seu contrato no valor de US$34 milhões, Dinwiddie venderá tokens digitais vinculados ao contrato, com os investidores recebendo juros, relatou a Cointelegraph nesta semana.

NBA abraça gradualmente as criptomoedas

Com isso, Dinwiddie junta-se ao grupo de outros jogadores da NBA que estão envolvidos com criptomoedas. Em agosto, o Dallas Mavericks tornou-se o segundo time da NBA a aceitar Bitcoin como meio de pagamento para ingressos e mercadorias. Em 2014, o Sacramento Kings tornou-se o primeiro time da NBA a aceitar Bitcoin para produtos promocionais e ingressos.

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No mesmo mês, a NBA e sua união afiliada — a Associação Nacional de Jogadores de Basquete — juntaram-se à Dapper Labs (empresa por trás do CryptoKitties) para lançar um novo jogo de colecionáveis. Fãs poderão gravar jogos da NBA que poderão ser utilizados para criar um time competitivo dentro do jogo.

O outro lado da moeda

Com a adoção crescente de moedas digitais, alguns atletas se envolveram com esquemas relacionados a criptoativos. Em meados de agosto, surgiram notícias de que Mike Tyson pretende lançar uma plataforma de entretenimento baseada em blockchain para lutadores, chamada Fight to Fame. Entretanto, Tyson negou as notícias, alegando que a Fight to Fame é um esquema fraudulento.

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No início do ano, a CVM dos Estados Unidos multou o boxeador Floyd Mayweather e o produtor musical DJ Khaled por promover a oferta inicial de moedas Centra Tech nas redes sociais. A quantidade total a ser paga por DJ Khaled foi US$152.725, enquanto para Mayweather foi de US$614.775.

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