Com o crescimento do interesse pelo Bitcoin e pelas criptomoedas, também aumentou a vontade de empresários em iniciar operações com mineração de Bitcoin e, em busca de obter a melhor relação custo/lucro, os investidores têm buscado duas características principais: energia barata e temperaturas amenas. Estes fatores fizeram da China e do Paraguai, inicialmente, paraísos de mineração e lar de grandes fazendas de mineração com galpões ou containers abarrotadas de ASICs, no entanto, esta tendência já mudou, como mostra uma reportagem da agência de notícias britânica BBC.
Em meio a dezenas de armazéns, em um prédio comum abriga uma dessas operações coordenada, Jensen que explica como o edifício, outrora uma garagem de uma base militar dos EUA perto da capital islandesa, Reykjavik, ganhou nova finalidade, com prateleiras de computadores e fios pendurados.
“Pegamos a placa dentro do computador que faz a tela funcionar, e empilhamos várias delas – 10 ou 15 – em um quadro. Isso nos permite executar os algoritmos”, diz ele.
“Até o final deste ano, os data centers na Islândia usarão mais eletricidade do que todas as casas do país juntas”, diz Johann Sigurbergsson, da empresa de energia geotérmica HS Orka.
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