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Dúvida cruel

Investir em ações da Oi ainda é uma boa após leilões de ativos?

  • Por Luciano Rocha
  • - 07/06/2021
  • às 16:00
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Investir em ações da Oi ainda é uma boa após leilões de ativos?
Foto: Unsplash

As ações da operadora de telefonia Oi (OIBR3) chamaram atenção de tal forma que chegaram a subir até 150% em 2020. Parte desse desempenho foi motivado pela venda das operações de telefonia num leilão realizado no final de 2020.

Contudo, 2021 foi um ano de virada, onde os papéis já acumulam queda superior a 25%. Tudo indica que a euforia dos leilões passou e, agora, abre-se um questionamento: vale a pena investir na Oi?

Oi (OIBR3)

Resultados fracos impactam futuro da Oi

Por mais que a telefonia não seja o foco atual da empresa, os resultados fracos deste segmento despertam dúvidas. O prejuízo da empresa no primeiro trimestre com a parte móvel foi de R$ 3,5 bilhões.

Apesar da redução de 44% em relação a perda obtida um ano antes, o resultado deixa os investidores temerosos. A principal questão é se os dados podem impactar a oferta proposta no leilão.

Afinal, a Oi conseguiu arrecadar R$ 16,5 bilhões no leilão de dezembro. Só que um resultado ruim pode fazer o grupo composto por Tim, Claro e Vivo reconsiderar o valor da oferta, ou seja, diminuindo o lance pelos ativos da Oi.

Este leilão foi realizado em dezembro, ao passo que a aprovação final da compra ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Futuro dos leilões

Em 2020, a Oi se dividiu em cinco unidades: telefonia móvel; torres; data centers; TV por assinatura; e infraestrutura (InfraCo, que inclui a operação de fibra óptica).

Destas, as três primeiras já foram leiloadas, com o próximo leilão (InfraCo) previsto para 7 de julho. Na visão dos investidores, o risco de insucesso da Oi é muito baixo.

“O leilão da InfraCo não deve ter novidade. A chance é quase zero de o BTG tirar a oferta. Se houver alguma surpresa, é mais provável que seja positiva, de aparecer um forasteiro para concorrer, mas é uma chance muito baixa”, diz Luiz Guerra, CIO da Logos Capital.

Quanto à aprovação da venda da telefonia móvel, esta deve demorar um pouco mais. Segundo a legislação, o CADE tem um prazo regimental de 330 dias, a partir do fechamento do negócio, para analisar e dar seu aval. E o órgão já deixou claro que pretende utilizar o prazo inteiro.

Em caso de desfecho positivo de ambos os negócios, a estimativa da Oi é que o dinheiro dos leilões entre em caixa até o primeiro trimestre de 2022.

O futuro da Oi: vale a pena investir?

Recuperação completa, dívidas pagas e, eventualmente, um novo foco empresarial. Essas são mudanças que podem fazer da Oi um investimento com potencial?

Para analistas ouvidos pelo InfoMoney, tudo dependerá de como o negócio de fibra ótica será conduzido. Potencial existe, sobretudo devido ao pouco acesso à internet de banda larga no Brasil.

Gestores enxergam a ação da Oi com potencial para passar dos R$ 3, galgando inclusive patamares acima de R$ 4 ou R$ 5. Todavia, este é um movimento de longo prazo, que pode ocorrer apenas em 2023 e 2024.

No entanto, a ação deve enfrentar uma forte volatilidade em 2021. Paralelamente, os negócios podem ter uma virada negativa, impactando o preço dos papéis.

“O Cade pode não aprovar a compra da Oi Móvel. A InfraCo é uma empresa em ramp up [expansão], que está investindo muito para colher frutos em dois, três anos e existe o risco desse operacional dar errado. Sem o martelo batido da InfraCo com o BTG, existe muito risco na mesa”, afirma Gustavo Fabrício, sócio da RPS.

Por fim, o banco Credit Suisse manteve recomendação neutra na Oi, com preço-alvo a R$ 1,80. Apesar de ver potencial na venda de ativos, o banco enxerga um potencial limitado de valorização aos preços atuais. As ações da Oi estão cotadas a R$ 1,66 nesta segunda-feira (7).

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