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Gigantes imobiliárias revelam que 22 apartamentos já foram comprados com Bitcoin no Brasil

  • Por Cassio Gusson
  • - 19/09/2018
  • às 19:30
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Gigantes imobiliárias revelam que 22 apartamentos já foram comprados com Bitcoin no Brasil

A Tecnisa é uma das maiores e mais inovadoras empresas do mercado imobiliário brasileiro e, desde 2014, aceita Bitcoin como forma de pagamento para os imóveis e empreendimentos vendidos e administrados pela empresa. No entanto, demorou cerca de três anos até que a criptomoeda pudesse ser realmente usada por consumidores na compra de unidades imobiliárias da empresa.

Romeo Busarello, diretor de marketing da Tecnisa, destaca que somente com o “boom” das criptomoedas em 2017, quando o Bitcoin atingiu a sua maior alta histórica, chegando a ser cotado a quase US$20 mil, é que os primeiros BTCs foram convertidos em apartamentos, como no caso de uma unidade vendida por R$280 mil, todo pago com BTC e que, segundo Busarello, foi a unidade mais barata paga com Bitcoins até agora.

Além desta unidade, o diretor revela também que outros 16 apartamentos já foram vendidos pela empresa no Brasil com pagamentos feitos em BTC.

“De novembro do ano passado até agora, vendemos 16 apartamentos dessa forma. As pessoas que ganharam dinheiro com a valorização do Bitcoin quiseram dar liquidez ao investimento”, disse Busarello, ao jornal Folha de São Paulo.

Quem também aceita Bitcoin como forma de pagamento para empreendimentos é a construtora Valor Real, que passou a trabalhar com BTC em setembro de 2017 e revela que desde a integração da criptomoeda, seis unidades foram vendidas desta forma. No entanto, diferente da Tecnisa, a empresa revela que, em geral, as criptomoedas são usadas para pagar o valor da entrada do empreendimento e o resto é pago em reais.

Alexandre Lafer, coordenador do grupo de novos empreendedores do Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário), aposta no crescimento do uso das criptomeodas no setor.

“Arriscaria a dizer que nos próximos cinco anos teremos um volume bastante expressivo de transações imobiliárias utilizando a tecnologia de blockchain”, afirmando que, como tem mostrado o Criptomoedas Fácil, a tendência não é apenas o uso das criptomoedas como forma de pagamento, mas para tokenizar empreendimentos e torna-los mais ‘acessíveis’ ao público, principalmente os não bancarizados, “A proposta é digitalizar o ativo. O apartamento ganha uma espécie de escritura digital, um algoritmo inviolável que faz com que ele possa ser transacionado de maneira livre. Isso dará maior abrangência e agilidade ao mercado”, afirma Lafer.

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