O Grupo Bitcoin Banco (GBB), que tem tomado conta do noticiário de criptomoedas do Brasil desde maio, reverteu uma decisão judicial relacionada a um portal de notícias brasileiro que publicou uma reportagem citando o grupo. De acordo com a nova decisão do Poder Judiciário do Estado do Paraná, o portal de notícias terá que remover as publicações contrárias ao GBB e não poderá associar a empresa à suposta pirâmide financeira Minerworld. A decisão cabe recurso.
Uma audiência de conciliação entre as partes deve ser marcada, mas ainda não tem data definida. Segundo uma publicação da Cointelegraph, o portal destacou que recorrerá da decisão.
Em outra decisão recente, o Banco Plural abriu mão de um processo que havia aberto contra a NegocieCoins no qual pedia indenização por danos morais. Segundo um comunicado compartilhado pelo GBB, a iniciativa do Banco Plural afetou a capacidade de realizar saques da plataforma.
“Com a iniciativa do Brasil Plural de encerrar a conta bancária, a NegocieCoins passou a enfrentar crescentes dificuldades para pagar os saques de seus clientes. Desde o dia 20 de maio – quando as operações foram impactadas pela fraude que está sendo investigada pela Polícia do Paraná – o Grupo Bitcoin Banco vem adotando medidas para proteger suas plataformas e retomar a normalidade dos pagamentos. Nesse período, apesar das dificuldades, já foram pagos R$ 55 milhões em saques, entre reais e BTCs”, diz a nota.
O Grupo Bitcoin Banco também iniciou um processo contra seis usuários da NegocieCoins e da TemBTC que supostamente estariam ligados à uma ação criminosa que teria lesado a empresa em cerca de R$50 milhões. O processo vem sendo tramitado na justiça do Paraná e pede que os réus sejam condenados a indenizarem a empresa por danos morais e tenham valores bloqueados judicialmente.
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