Já existem mais de 120 mil criptomoedas alternativas. Gastando 1 minuto com cada uma, você levaria quase 1 ano (8 horas por dia) para analisar todas. Quando acabasse, a quantidade teria dobrado ou triplicado – e seria preciso começar de novo.
E se eu te dissesse que uma simples fórmula pode poupar todo esse trabalho, e filtrar as poucas em que vale a pena prestar atenção?
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Pois para investidores, somente importam 2 tipos de altcoins. A tese é do analista Willy Woo.
Como Escolher Criptomoedas: Osciladoras VS. Degeneradas
Os 2 tipos são: “Osciladoras” e “Degeneradas”. É muito fácil enxergar a diferença entre elas.
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Osciladoras são as linhas grossas: moedas que se provaram resilientes ao longo do tempo. Não basta “bater” o bitcoin. É preciso ser capaz de guardar valor em termos dele – o preço oscilar em torno de uma “linha de equilíbrio”. É preciso sobreviver a pelo menos um ciclo inteiro.
Degeneradas são as linhas finas: todas as outras moedas, traçando inevitável declínio rumo a zero (em bitcoin).
A dependência de todas estas em relação ao bitcoin é indiscutível. Fica ainda mais evidente quando se nota a homogeneidade entre retornos de ativos alternativos. Ao fim de 2019, a única criptomoeda (no top 10) cuja correlação com as demais decresceu foi o BTC.
Vale lembrar, ainda, que não têm sido boa ideia apostar esperanças naquelas “promessas novas”, que ainda nem abriram para negociação.
2019, por exemplo, foi péssimo para moedas que tinham captado financiamento junto a investidores de risco, e atrasado seus lançamentos à espera de um clima mais favorável nos mercados. Hedera, Algorand, Luna e Grin (todas degeneradas) são alguns exemplos que foram esmigalhados em seus meses de estreia.
Quero Acertar a Mão nos Meus Investimentos Alternativos
Está inclinado a investir em alguma altcoin? Lembre-se da distinção aqui proposta, e saiba em que grupo a sua moeda em questão se encaixa.
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Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil