Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:
Henrique Meirelles diz que não há orientação para proibir criptomoedas no Brasil
As discussões sobre criptomoedas estão entre as principais pautas do G20, segundo Henrique Meirelles. O Ministro das Finanças do Brasil é um dos representantes brasileiros presentes no encontro que acontecerá entre os dias 19 e 20 de março, em Buenos Aires, Argentina. O ministro afirmou que os participantes do G20 definiram que as discussões específicas sobre criptomoedas serão feitas pelos presidentes dos bancos centrais. Ilan Goldfajn, presidente do banco central brasileiro, junto com Meirelles, está presente no evento representando o Brasil. Meirelles ainda afirmou que a dupla regulamentação/taxação é um caminho natural, indicando que não há interesse, por parte dos membros do G20, em editar uma legislação proibitiva para as criptomoedas.
Exchange japonesa deixa de dar suporte às criptomoedas que proporcionam anonimato
Coincheck, the Japanese exchange that lost ~$550 million worth of NEM to hackers, will stop dealing with Monero, Dash and Zcash. The trading platform has recognized the risk posed by these cryptocurrencies which provide high levels of anonymity. Half of the NEM coins stolen in the hack may have been converted already on the darknet, a cybersecurity expert claims. A Coincheck, corretoras de criptomoedas japonesa que perdeu US$ 550 milhões em tokens NEM em um ataque hacker, anunciou que irá parar de suportar as criptomoedas Monero, Dash e Zcash. A plataforma de negociação reconheceu o risco que essas moedas digitais representam por fornecerem altos níveis de anonimato. É praticamente impossível identificar os destinatários dos fundos nas blockchains dessas três criptomoedas, esse é, provavelmente, o principal motivo para a decisão da exchange. O anonimato facilita o seu possível uso em lavagem de dinheiro, o que não acontece com outras criptomoedas, como por exemplo o Bitcoin.
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Administrador dos fundos da Mt. Gox diz não ser responsável pela queda no preço do Bitcoin
O administrador dos fundos da extinta Mt. Gox, corretora de criptomoedas japonesa, negou ser a causa do declínio dos preços do Bitcoin desde de dezembro de 2017. Em um relatório de perguntas e respostas com credores divulgados em 17 de março, Nobuaki Kobayashi discutiu a venda recente de cerca de US $ 400 milhões em Bitcoin e Bitcoin Cash pertencentes à exchange que decretou falência. “Depois de consultar especialistas em criptomoedas, vendi Bitcoin e Bitcoin Cash, não por uma venda ordinária, mas de uma maneira que evitaria afetar o preço de mercado, garantindo a segurança da transação para a maior extensão possível”, disse Kobayashi.
Corretora de criptomoedas norte-americana faz parceria com banco do Reino Unido
A Coinbase, uma das maiores corretoras de criptomoedas dos Estados Unidos, revelou a obtenção de uma conta bancária com uma das maiores empresas de serviços financeiros do Reino Unido, o Banco Barclays. A parceria compreende o primeiro acordo alcançado entre um banco líder do Reino Unido e uma corretora de moedas digitais. Saiba mais.
PwC lança blockchain que permite auditoria em tempo real
O Northern Trust, um importante banco de custódia dos EUA, está montando as bases para a adoção em grande escala de uma plataforma baseada em blockchain para fundos de clientes private. Em parceria com a empresa de contabilidade PwC (PricewaterhouseCoopers), o banco introduziu novas ferramentas nesta segunda-feira, 19 de março, para dar aos auditores de fundos private acesso rápido aos dados armazenados em sua blockchain privada. Em vez de aguardar relatórios periódicos sobre ações por um gerente de fundos, os auditores receberão a informação quase que imediatamente. “Nós atualizamos um processo manual que acontece periodicamente, permitindo que isso aconteça diariamente de forma automatizada”, disse Pete Cherecwich, presidente do Northern Trust.