Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:
Uruguai lança projeto piloto de moeda digital nacional
O Banco Central do Uruguai (BCU) lançou oficialmente, em 3 de novembro, o projeto piloto da moeda digital equivalente ao peso uruguaio. O governo uruguaio ressalta que a moeda digital não será como o Bitcoin, ou outras criptomoedas, e sim uma moeda sob a responsabilidade do próprio BCU. O projeto uruguaio de lançamento de uma alternativa digital a sua moeda nacional, denominado E-peso, é pioneiro em todo o mundo. Até agora, apenas a Rússia considerou o mesmo movimento.
Líder do Deutsche Bank acredita no fim do sistema financeiro atual e aposta nas criptomoedas
Jim Reid, líder de estratégia do Deutsche Bank, uma das maiores instituições financeiras do mundo, localizada na Alemanha, afirmou que o atual sistema monetário baseado em moeda fiduciária é instável e está perto do fim. Reid acredita que uma das razões de um possível colapso do sistema financeiro atual é a perda da credibilidade promovida por estratégias usadas para controlar a inflação, como por exemplo a impressão contínua de dinheiro. O líder estrategista declarou que para ajudar a mitigar os riscos de um colapso financeiro o uso de moedas digitais deveria ser promovido em todo o mundo. Ele argumentou que a natureza descentralizada das criptomoedas fazem com que a economia seja controlada pelas leis orgânicas, como oferta e demanda do mercado, e não pelos governos.
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Depois do hard fork SegWit2x, qual será o verdadeiro Bitcoin?
Mais um hard fork deve acontecer na rede do Bitcoin neste mês de novembro, provavelmente no dia 15 ou 16, com a chegada do bloco 494.784. Este, no entanto, não é apenas um simples hard fork, como aquele que gerou o Bitcoin Cash ou o posterior que originou o Bitcoin Gold, dessa vez a grande questão é quem será o “dono” do Bitcoin, ou seja, qual será a cadeia principal e com o maior hashpower do mercado. Confira neste artigo algumas consequências do hard fork e entenda o que acontecerá com as suas moedas depois da divisão na rede do Bitcoin.
Instituições de caridade impulsionam arrecadação de doações através da aceitação de Bitcoin
Atualmente, cada vez mais instituições de caridade têm aceitado Bitcoin como forma de doação e como consequência muitas pessoas têm preferido doar em moeda digital ao invés de moeda tradicional. Um dos motivos para o aumento da adoção é que a tecnologia permite que as pessoas acompanhem como a doação está sendo utilizada, obrigando as instituições de caridade a tornarem-se mais transparentes. Apesar de poucas doações de Bitcoin à cruz vermelha dos Estados Unidos, US$2 mil em 2017, outras instituições tiveram arrecadações consideráveis em moeda digital, como por exemplo a Fidelity Charitable, instituição também norte-americana criada em 1991, que arrecadou US$13,5 milhões em doações em Bitcoin.
O preço do Bitcoin sofre queda depois de bater outro recorde
O preço da maior criptomoeda do mundo, o Bitcoin, atingiu máxima histórica neste último domingo, 5 de novembro, chegando a valer US$7.601,39, de acordo com o Índice de Preços do Bitcoin (BPI, na sigla em inglês) da ferramenta Coindesk. No entanto o pico máximo do preço teve curta duração e o valor caiu para menos do que foi o último recorde registrado, de US$7.454,05 em 3 de novembro.