As criptomoedas vêm ganhando espaço a cada dia. Mesmo com a queda relativa de 2018, surgem novos investidores e adeptos a todo momento. Segundo levantamento da XDEX Research, o Bitcoin, principal moeda do mercado, caiu 70% em 2018. Mesmo com essa queda nas negociações, ele ainda é a moeda mais transacionada no mercado. Só em dezembro, o criptoativo gerou um volume diário médio de U$5,4 bilhões.
Quando falamos do cenário nacional, os volumes de transações seguem a tendência mundial. 2017 foi o ano mais impactante para as criptomoedas. Apenas em dezembro, o Brasil gerou cerca de R$4 bilhões em negociações. Em 2018, os volumes caíram cerca de 18,3%, mas mesmo com essa queda, o volume em todos os meses do ano foi maior que todo o volume registrado em 2016.
Embora o cenário apresente os números acima, as exchanges não param de surgir no Brasil. Em 2018 foram criadas 23 novas, elevando o total para 35. A Coinext, exchange que iniciou as operações em abril de 2018, foi a que mais ganhou mercado e o volume arrecadado e em dezembro chegou aos 8% do mercado de criptomoedas nacional, segundo o mesmo estudo.
“Em um mercado tão competitivo, é muito gratificante ver o crescimento e desenvolvimento da Coinext. Já estamos fazendo frente às principais exchanges do mercado. Um dos nossos diferenciais, além da segurança, é fazer com que novos entusiastas se tornem traders profissionais, movimentando cada vez o mercado de criptomoedas” revela José Artur Ribeiro, CEO da Coinext.
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