Após ter que voltar atrás e negar informações sobre ter conseguido autorização da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês) para negociar títulos mobiliários, a Coinbase, exchange de criptomoedas dos EUA, pode partir para uma nova tentativa de produto baseado em Bitcoin: um ETF.
Segundo o portal de notícias Cointelegraph, a exchange pretende criar um ETF e, para isso, contaria com uma ajuda de peso: a gigante BlackRock, gestora de investimentos de Wall Street que detém US$6 trilhões em ativos.
Segundo um relatório da Business Insider , a Coinbase supostamente “manteve conversas” com o grupo de trabalho de blockchain da BlackRock. O ETF discutido é voltado para permitir que investidores de varejo tenham acesso aos voláteis mercados de criptoativos. Enquanto isso, o relatório afirma que “ainda não está claro de quais partes partiram as conversações, apenas que existem conversas em andamento entre a Coinbase e a BlackRock”.
No início de agosto, a Coinbase anunciou que a empresa reduziria a taxa de administração anual do Fundo de Índice “para todos os investidores novos e existentes” de 2 para 1%, informou a Cointelegraph. Antes disso, em julho, a empresa anunciou que possuía US$20 bilhões em seu serviço de custódia de criptomoedas.
Em 22 de agosto, a SEC negou pedidos de nove ETFs separados apresentados por três empresas. No entanto, em 23 de agosto, a agência fez uma declaração de que iria rever sua decisão de todos os nove ETFs negados, embora ainda não tenha divulgado um prazo para a revisão.
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