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Home » Notícias » CEO da Kik fala sobre como as criptomoedas salvaram a monetização na indústria de telecomunicações

CEO da Kik fala sobre como as criptomoedas salvaram a monetização na indústria de telecomunicações

Gino Matos
Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

All Posts by Gino Matos
Last updated: 02nd outubro 2023
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Kik é um dos aplicativos de mensagens mais famosos dos Estados Unidos. Em maio de 2017, o CriptoFácil noticiou o anúncio feito pela empresa referente ao lançamento do seu token baseado na rede Ethereum (utilizando o padrão ERC-20), chamado Kin.

No episódio do dia 30 de maio do podcast Off The Chain, apresentado por Anthony Pompliano (ou Pomp), o CEO da empresa de telecomunicações falou sobre como as criptomoedas salvaram o processo de monetização na indústria de telecomunicações.

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“Tínhamos tráfego, mas faltava dinheiro”

Ted Livingston é CEO da Kik e foi o entrevistado do episódio do dia 30 de maio do podcast Off The Chain. Livingston começa falando sobre como surgiu o aplicativo da Kik.

“Começamos bem cedo com a febre do Blackberry, antes dos iPhones e demais smartphones. Nós lançamos um aplicativo onde as pessoas podiam trocar mensagens de graça e, dentro de uma semana, já tínhamos quase 1 milhão de usuários.”

Contudo, ele apontou para um problema: “nós não tínhamos dinheiro”. Apesar dos investidores que acreditaram no projeto e queriam fomentar seu crescimento, o tráfego dos usuários não gerava receita para a empresa – ressalte-se que o Kik conta atualmente com mais de 300 milhões de usuários ativos.

Em 2012, a situação chegou em um ponto crítico, foi então que Livingston e a equipe da Kik voltaram seus olhos para o Bitcoin.

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“É o dinheiro digital, e nos espelhamos nele. Foi então que lançamos os Kik Points, que também eram uma espécie de dinheiro digital e existia apenas no mundo virtual. Mas nós precisávamos criar ‘empregos’ na rede, para que os usuários pudessem obter seus Kik Points. Foi então que nós começamos a pagar pela atenção deles ao assistirem anúncios.”

Ele completa:

“Contudo, em 2012, você ainda não tinha a pressão publicitária que as redes sociais exercem hoje. Era mais difícil difundir esse tipo de ideia e fazer os usuários entenderem um ecossistema funcionando dessa forma.”

Livingston confessou ainda que não acharia que a ideia dos Kik Points, ou da Kin, daria certo. Contudo, um dos investidores iniciais embarcou na ideia e a Kik tem estudado blockchain e criptoativos desde 2012, quando lançaram os Kik Points.

“Nós não desenvolvemos blockchain, nós apenas estudamos e nos preocupamos em criar um ecossistema para nossa base de usuários. Foi o que facilitou a criação e aceitação do token Kin.”

Um modelo de negócios

Livingston explica que, ao se espelhar em um dinheiro que existe apenas na esfera digital e tem em torno de si um ecossistema, a Kik decidiu criar o token Kin para melhor monetizar o tráfego em sua plataforma. Contudo, ele afirma que a descoberta, na verdade, foi de um modelo de negócios aplicável a outras redes sociais e aplicativos de telecomunicações.

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“Veja o Facebook agora, veja o Telegram. Todos eles estão preocupados em criar seus próprios tokens. Eles já possuem o ecossistema, como nós possuíamos, bastando somente criar uma moeda nativa para torna-lo mais forte – e gerar receita com ele.”

O CEO da Kik afirma que a tendência é que cada vez mais empresas do ramo de telecomunicações passem a criar tokens nativos, a fim de continuarem monetizando com o tráfego de seus usuários em seus próprios modelos de negócios.

Leia também: União Internacional de Telecomunicações aprova primeira recomendação brasileira para IoT

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