O mês de novembro é historicamente positivo para o preço do Bitcoin (BTC).
Isso acontece porque, nos últimos anos, a criptomoeda costumou apresentar bons retornos aos investidores.
Além disso, há mais um motivo para animar os investidores de Bitcoin: o preço da criptomoeda acaba de entrar numa zona que já deu retornos de 700% a 1.000% no passado.
Bitcoin pode repetir padrões
O analista e investidor de criptomoedas Josh Rager publicou a seguinte imagem no Twitter:
Como complemento ao gráfico, Rager comentou:
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“Toda vez que o preço do BTC fechou acima do recorde anterior mensal de preços, aconteceu uma valorização de 700% a 1.000% na sequência.Novembro pode ser o primeiro mês em que o preço do BTC quebre o recorde mensal. Historicamente, isso sempre foi um sinal extremamente positivo para o mercado das criptomoedas.”
Dessa maneira, é possível que a criptomoeda repita o padrão histórico e valorize acima dos 700%.
O padrão que dita essa tendência acontece no caso do preço do BTC fechar novembro acima dos US$ 13.880 (R$ 74.725). Vale ressaltar que o recorde foi estabelecido em dezembro de 2017.
No momento da escrita desta matéria, o Bitcoin está cotado em US$ 15.273 (R$ 82.254), de acordo com os dados do TradingView.
Novembro é um mês historicamente positivo
Além dos fatores ponderados por Rager, o perfil “Ecoinometrics” ponderou que o mês de novembro é, geralmente, positivo para o Bitcoin:
No gráfico, os círculos vermelhos representam o retorno médio sobre o investimento em Bitcoin a cada mês do ano.
Conforme se denota, novembro costuma apresentar retornos positivos, assim como o mês de dezembro.
Bitcoin está imprevisível
Historicamente, o Bitcoin passou poucos dias acima dos US$ 14 mil (R$ 75.496), conforme se denota no gráfico (linha vermelha):
Por conta disso, os investidores não possuem tantas referências de preço como o que acontece nos patamares de preço mais baixos.
Logo, o preço do Bitcoin pode se comportar de maneira imprevisível no local do gráfico em que se encontra, seja valorizando ou desvalorizando.
Além disso, fatores externos imprevisíveis – como a pandemia da Covid-19 – podem influenciar no mercado de ativos, o que inclui as criptomoedas.
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