O bilionário, Chamath Palihapitiya, afirmou que o Bitcoin é um seguro contra uma potencial catástrofe econômica mundial.
Em uma entrevista no Podcast Unchained, Palihapitiya recomendou que os investidores alocassem 1% de seu portfólio em Bitcoin como uma proteção contra um colapso financeiro. Palihapitiya alertou que os governos podem tomar – e tomam – más decisões monetárias e que essas decisões acabam impactando a pessoa comum.
Na entrevista, ele afirmou que:
“Bitcoin, para mim, é a única coisa que eu vi até agora que é realmente fundamentalmente correlacionada com esse processo de tomada de decisão e com esse órgão de tomada de decisão.”
Palihapitiya chamou o Bitcoin de “aposta contra a classe dominante”. Além disso, ainda recomendou que os investidores garantissem uma “pequena quantidade de seguro”.
Ganho com um Colapso Econômico
O capitalista de risco afirmou que o Bitcoin teria resultados de “enormes retornos assimétricos” no caso de um colapso econômico. No entanto, ele alertou que o contexto do sucesso do BTC seria uma catástrofe mundial.
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Ele disse que:
“Se sua aposta em Bitcoin valer a pena, será cataclismicamente destrutiva para o mundo. E isso terá enormes consequências para muitas pessoas que todos conhecemos e nos preocupamos com quem não estava coberto no BTC. E você quase não quer que isso aconteça.”
Não seria a primeira vez
Essa não é a primeira vez que Palihapitiya fala sobre o BTC como um seguro.
No podcast do Anthony Pompliano, o presidente da Virgin Galactic falou sobre a criptomoeda como reserva de valor.
“Eu acho que uma estratégia razoável é dizer que 1% do meu patrimônio líquido deve estar em algo completamente não correlacionado com o mundo e como o mundo funciona. Desta forma, sugiro entrar ‘silenciosamente’ no Bitcoin e deixar o investimento acumular. Então você nunca mais olha para ele de novo e guarda ele como um ‘seguro’. “
Por fim, ele falou sobre o possível valor da principal criptomoeda no futuro.
“Se você fizer isso, você estará protegido, porque essa coisa custará centenas de milhares ou um milhão de dólares por moeda.”
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