A queda abrupta do Bitcoin para US$ 89 mil reacendeu um debate que domina o mercado desde o início do ciclo: estamos diante de uma nova oportunidade de compra ou apenas de outra etapa de um ajuste profundo? A resposta não é simples, mas líderes do setor defendem que a narrativa de longo prazo permanece firme, especialmente com o avanço de projetos ligados ao ecossistema, como o Bitcoin Hyper, que segue atraindo capital enquanto o mercado esfria.
O movimento negativo ganhou força na madrugada de terça-feira, quando o Bitcoin tocou US$ 89.253, seu menor valor desde abril. Embora tenha voltado rapidamente para a casa dos US$ 91 mil, a recuperação permaneceu limitada.
O ativo agora acumula perdas superiores a 3% em 2025 e mais de 5% somente no dia do tombo. Esse recuo elimina os ganhos do ano e reforça o impacto da liquidação de US$ 19 bilhões em posições alavancadas registrada em 10 de outubro.
Essa liquidação acelerou a correção logo após o recorde histórico de US$ 126 mil em 6 de outubro. Além disso, muitos analistas lembram que o mercado cripto entrou no período conhecido como janela de 400 a 600 dias pós-halving, faixa em que vários topos históricos surgiram em ciclos anteriores. Portanto, o movimento atual segue padrões repetidos em ciclos anteriores.
Enquanto isso, o declínio do Bitcoin arrastou outras criptomoedas importantes. O Ethereum, por exemplo, caiu para US$ 3.011, com queda de 23% em trinta dias. A Solana recuou para US$ 135,79, acumulando baixa superior a 27%.
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O XRP, por sua vez, apresentou resiliência maior, cedendo apenas 8,4% no mesmo período, negociado perto de US$ 2,16. Mesmo com o cenário amplo negativo, especialistas reforçam que essas quedas fazem parte da dinâmica de mercados altamente alavancados.
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Bitcoin cai e preocupa mercado
Um relatório da Kobeissi Letter reforçou essa visão. O estudo destacou que, desde 2017, o Bitcoin registrou mais de dez quedas superiores a 25%, além de seis quedas de 50% e três quedas de 75%. Em todas essas ocasiões, ciclos posteriores resultaram em novos topos. Para os analistas, nada relevante mudou entre US$ 126 mil e US$ 89 mil que justifique uma mudança estrutural na tese da criptomoeda.
Apesar da turbulência, algumas vozes do setor acreditam que o fundo do movimento está próximo. Cameron Winklevoss, por exemplo, afirmou que Bitcoin abaixo de US$ 90 mil pode ser “a última grande oportunidade” antes de uma retomada mais forte. Em sintonia, Tom Lee, da BitMine, e Matt Hougan, da Bitwise, projetam que o piso pode surgir ainda esta semana, especialmente após os efeitos da liquidação de outubro e diante da incerteza sobre um eventual corte de juros do Federal Reserve.
Além disso, executivos do setor apontam fatores adicionais para a queda recente. Saídas de ETFs, vendas pesadas de grandes investidores e tensões geopolíticas contribuíram para aumentar a fragilidade de um mercado já saturado de alavancagem. Essas variáveis se somaram a dúvidas sobre a economia global e a avaliações elevadas no setor de inteligência artificial.
Bitcoin Hyper continua forte

Mesmo com essa pressão, o mercado observou um comportamento curioso: enquanto investidores vendiam criptomoedas tradicionais, alguns buscavam refúgio em stablecoins, dinheiro reservado e pré-vendas selecionadas. Nesse ambiente, o interesse por projetos com vínculo claro ao Bitcoin cresceu rapidamente, e o Bitcoin Hyper (HYPER) tornou-se um dos principais beneficiados.
O Bitcoin Hyper segue se destacando com uma das criptomoedas mais promissoras já que a pré-venda ultrapassou US$ 27 milhões. Enquanto o Bitcoin registra correção, o token se beneficia da narrativa de fortalecimento do ecossistema BTC. Por estar intimamente conectado ao Bitcoin, o HYPER tem atraído investidores que procuram proteção e alto potencial de retorno simultaneamente.
A proposta do Bitcoin Hyper consiste em criar uma camada 2 para o Bitcoin capaz de permitir transações quase instantâneas e de custo muito baixo. Além disso, a plataforma permite a criação de aplicações descentralizadas completas, ampliando de forma significativa o uso do Bitcoin como protocolo financeiro. Isso o diferencia de soluções que apenas prometem velocidade, mas não oferecem um ambiente completo para construção de dApps.
O projeto utiliza um contrato inteligente autônomo que move ativos para sua camada 2 usando a Máquina Virtual Solana (SVM), garantindo segurança e rapidez sem fricção. Com isso, os usuários podem realizar operações em DeFi e retornar à rede principal quando desejarem, sempre com proteção reforçada.
Analistas como Borch Crypto destacam que comprar $HYPE pode redirecionar liquidez de outras redes para dentro do ecossistema Bitcoin. Essa tese ganhou força após a pré-venda superar US$ 27 milhões, colocando o HYPER entre as ofertas mais lucrativas do momento. Com preço atual de US$ 0,013265 e análises de preço do Bitcoin Hyper projetando valorização entre 500% e 2.000%, o mercado observa com atenção seu impacto futuro.


