Ir para o conteúdo
Últimas
Mercado
Altcoin
Bitcoin
Blockchain
Ethereum
Golpes
Jogos NFT
Metaverso
NFT
Solana
Web 3.0
Planilhas Gratuitas
Newsletters
Logo CriptoFácil
Pesquisar
Fechar
Mercado
Ethereum
DeFi
NFT
Web3
Inscreva-se
Mercado
NFT
Inscreva-se
AO VIVO
Jogue e Ganhe – Oportunidades no mercado de criptomoeda
Clique aqui

Repressão de reguladores

Binance muda postura após proibições; o que muda no Brasil?

  • Por Lorena Amaro
  • - 30/06/2021
  • às 08:00
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram
Binance muda postura após proibições; o que muda no Brasil?
Foto: Marco Verch/Flickr
Siga o CriptoFacil no Google News CriptoFacil

A Binance anunciou que irá intensificar seus esforços para cumprir os requisitos regulatórios internacionais. A medida foi anunciada após a exchange enfrentar proibições em suas operações no Canadá, Japão e Reino Unido. No Brasil, a princípio, não haverá mudanças, apesar das denúncias feitas pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto).

Conforme noticiou a Cointelegraph nesta terça-feira (29), a Binance pretende cumprir, especificamente, a chamada “regra de viagem”.

Trata-se de um conjunto de diretrizes estabelecidas em 2020 pela Força-Tarefa de Ação Financeira, ou FATF. O órgão de vigilância global contra lavagem de dinheiro determinou que os Provedores de Serviços de Ativos Virtuais (VASPs, na sigla em inglês), incluindo exchanges, coletem e compartilhem dados dos usuários. 

Para cumprir essa determinação, a Binance contará com uma ferramenta especializada desenvolvida pela empresa de inteligência CipherTrace, chamada “Traveler”.

Ferramenta para cumprir as regras

De acordo com a descrição, a solução da CipherTrace busca ajudar os VASPs a cumprir os regulamentos globais do FATF. Na prática, a ferramenta compartilha com segurança informações sobre transações de criptomoedas com outros VASPs verificados.

Nesse sentido, a Traveler permite que provedores estejam em conformidade com as normas de Prevenção à Lavagem Dinheiro (AML, na sigla em inglês). Consequentemente, o VASP pode continuar operando em jurisdições que cumprem os regulamentos das regras de viagem. 

Segundo Dave Jevans, CEO da CipherTrace, a empresa está confiante de que poderá ajudar a Binance a atender aos mais elevados padrões regulatórios internacionais contra lavagem de dinheiro.

Ademais, ele destacou que a ferramenta não irá comprometer a segurança, a confidencialidade dos dados ou a continuidade operacional. 

Em maio, a Crypto.com anunciou que também usaria a ferramenta da CipherTrace para cumprir requisitos regulatórios.

Proibições da Binance

O cerco internacional começou a se fechar para a Binance no dia 25 de junho. Na ocasião, a Agência de Serviços Financeiros do Japão emitiu um alerta afirmando que a corretora estava operando no país sem os devidos registros. 

Na mesma data, a exchange informou que deixaria de oferecer seus serviços em Ontário, a província mais populosa do Canadá. Em nota, a Binance explicou que atualizou seus Termos de Uso para enquadrar a região como uma jurisdição restrita.

Depois, foi a vez da Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido banir as operações da Binance Markets Limited (BML) no país. A Binance respondeu à ação informando que o alerta não impactaria diretamente os serviços prestados na Binance.com. Afinal, a BML é uma entidade legal separada e não oferece serviços pelo site.

E no Brasil? 

Enquanto isso, no Brasil, nada deve mudar por enquanto. A informação foi passada pela assessoria da Binance no Brasil ao CriptoFácil.

Atualmente, a corretora é a mais utilizada para negociar Bitcoin pelos brasileiros, segundo o Cointrader Monitor. Em maio, a exchange negociou 19.267 BTC e foi responsável por um terço das movimentações do mês. Em relação a abril, o volume em Bitcoins movimentado pela plataforma cresceu 119%.

Apesar da popularidade, a exchange é acusada de operar ilegalmente no Brasil, conforme denúncia feita pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) em março.

A ABCripto alega que a exchange não tem autorização para funcionar como instituição financeira e/ou instituição de pagamento. Em resposta, a exchange disse que as acusações são infundadas, incorretas e anticoncorrenciais.

Leia também: França conclui testes promissores de liquidez com sua CBDC 

Leia também: Empresa de criptomoedas investe US$ 100 milhões na Fórmula 1 

Leia também: Caso McAfee: misterioso site promete revelar história em 1 mês 

Siga o CriptoFacil no Google News CriptoFacil

Tudo o que você precisa para ficar informado sobre o mercado

Fique atualizado sobre as últimas tendências em Bitcoin, Criptomoedas, DeFi, NFT, Web 3.0, Blockchain e Layer 2. Junte-se a nossa lista de mais de 20 mil assinantes.

Notícias

Altcoin
Bitcoin
Blockchain
Ethereum
Golpes
Jogos NFT
Metaverso
NFT
Solana
Web 3.0

Destaque

Últimas Notícias
Newsletter
Análise Técnica
Opinião
Educação
Money Block
Planilhas Gratuitas

Guia CriptoFacil

Guia Cripto
Bitcoin 101
Ethereum 101
Blockchain 101
DeFi 101

Sobre Nós

Quem somos
Media Kit
Trabalhe Conosco
Política de privacidade
Contato

© 2016 - 2022 CriptoFacil. Todos os direitos reservados

O CriptoFácil preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

IMPORTANTE: Este site é mantido e atualizado pela CRIPTO VENDAS ONLINE LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº 28.900.668/0001-04.