O Banco Central de China está promovendo o uso de tecnologia blockchain no ramo mercantil, logo após o presidente Xi Jinping pedir a adoção acelerada da tecnologia. Em 27 de outubro, Jinping declarou durante uma sessão do Comitê Politburo:
“Devemos considerar a blockchain como uma importante mudança para a inovação independente das principais tecnologias, esclarecer as principais direções, aumentar o investimento, focar em várias tecnologias principais e acelerar o desenvolvimento da blockchain e da inovação industrial.”
Duas semanas após esta afirmação, em uma declaração feita em conjunto com a Comissão de Comércio de Xangai, a ramificação do Banco Popular da China (PBoC), banco central do país, afirmou que a tecnologia blockchain pode resolver assimetrias nas finanças mercantis, além de fornecer autenticidade para negociações. A blockchain também reduz os custos transacionais para as instituições, principalmente nos mercados de importação e exportação.
Ademais, nesta quarta-feira, 05 de novembro, o CriptoFácil noticiou uma parceria entre a Huawei e o Banco Central da China que pode incluir o desenvolvimento de uma criptomoeda chinesa. Conforme consta em um trecho do artigo:
“Em uma declaração do canal da Huawei no WeChat, o vice-governador do PBoC Fan Yifei participou da assinatura de um acordo de cooperação em pesquisa sobre finanças entre a Huawei e o Digital Currency Research Institute, grupo de pesquisa do PBoC que trabalha com moedas digitais.”
Por fim, a mudança de postura da China em relação às criptomoedas teve um novo episódio nesta quinta-feira, 06 de novembro. Conforme também noticiado pelo CriptoFácil, a China anunciou oficialmente que não eliminará a atividade de mineração de criptomoedas do país – ao contrário do que havia feito em abril, quando foi recomendado o fim da indústria de mineração.
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