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Início » Últimas Notícias » Em nova audiência, Facebook é acusado de cartel e Libra é chamada de “lixo”

Em nova audiência, Facebook é acusado de cartel e Libra é chamada de “lixo”

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 16th outubro 2023
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Pelo segundo dia consecutivo, o Facebook enfrentou uma sabatina no Congresso dos Estados Unidos. Após se apresentar ao Senado, nesta quarta-feira, 17 de julho, o líder de blockchain da empresa David Marcus encarou os membros do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes (equivalente a uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados).

E se a sabatina no Senado foi centrada em basicamente um só tema – a credibilidade do Facebook – e o Bitcoin praticamente não teve destaque, a situação na Câmara foi bem mais acalorada. Os congressistas acusaram o projeto Libra de ser um cartel e até chamaram a criptomoeda de “lixo”.

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Reforçando garantias

David Marcus, CEO da subsidiária do Facebook Calibra, reiterou a promessa que fez ao Senado de que a Libra não será lançada até que as preocupações dos órgãos reguladores fossem totalmente abordadas e respondidas. Mas ele parou de se comprometer com a paralisação do trabalho técnico no projeto, para grande desgosto dos membros do Comitê.

A presidente do Comitê, a Deputada Democrata Maxine Waters já havia pedido uma suspensão das atividades do projeto. Esse pedido foi uma das primeiras coisas que ela mencionou na audiência, perguntando ao executivo do Facebook:

“Você vai parar de se esquivar desta questão e se comprometer, aqui neste Comitê, a uma moratória até o Congresso aprovar uma estrutura legal apropriada para garantir que a Libra e a Calibra façam o que você diz que farão?”

A resposta de Marcus seguiu o mesmo padrão da resposta dada ao Senado.

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“Eu concordo com você que isso precisa ser analisado e entendido antes que possa ser lançado e este é o meu compromisso com você. Vamos aproveitar o tempo para acertar isso”, disse ele.

A Deputada Carolyn Maloney, também do partido Democrata, levantou novamente a questão durante sua vez de questionar Marcus. Ele começou a dar uma resposta semelhante ao que disse à Deputada Waters até ser interrompido por Maloney, que afirmou: “vou tomar isso (sua resposta) como um não”.

Maloney então perguntou a Marcus se ele se comprometeria a, pelo menos, fazer um pequeno teste-piloto da Libra, envolvendo não mais do que 1 milhão de usuários e supervisionado pelo Banco Central (Fed) e pela Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos EUA, antes do lançamento completo da criptomoeda. Mais uma vez, ele hesitou, dizendo apenas que se comprometeria a trabalhar com os reguladores.

Incomodada com as respostas evasivas de Marcus, a Deputada resolveu ser direta em sua resposta.

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“Eu não acho que você deveria lançar uma nova moeda”, disse.

Libra é uma shitcoin

No entanto, a declaração mais curiosa partiu de uma pergunta à diretora de estratégia da CoinShares Meltem Demirors, que também estava na audiência. O Deputado Warren Davidson do partido Republicano pediu esclarecimentos sobre a diferença entre o Bitcoin e, como ele sugeriu, “uma shitcoin como a Libra”.

“Muitas pessoas neste mercado usarão uma frase com a qual você possa estar familiarizado: ‘existe o Bitcoin e depois existem shitcoins'”. Davidson então perguntou a Demirors:

“Você está familiarizada com essa frase e o que as pessoas podem querer dizer com isso?”

Demirors confirmou que conhecia a expressão e explicou que o Bitcoin é descentralizado, enquanto a Libra é “altamente centralizada”. Demirors disse que queria “distinguir e traçar uma diferença muito clara” e depois afirmou:

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“Libra não é uma criptomoeda.”

Davidson, então, disse que estava preocupado que a natureza centralizada de Libra fosse drasticamente diferente da descentralização do Bitcoin.

“Todos esses recursos são diferentes de muitas das coisas que as pessoas chamam de ‘shitcoin’, porque estas podem ter seus valores distorcidos por uma autoridade central, então as pessoas realmente têm seus ativos em risco ao investir nelas.”

O debate entre Demirors e Davidson marcou uma grande diferença entre as audiências do Senado e da Câmara: nesta, o Bitcoin teve uma relevância muito maior, depois de ter sido praticamente ignorado pelos senadores. As comparações entre as duas criptomoedas serviram para esclarecer diversos pontos diferentes entre elas, o que pode auxiliar em uma possível regulamentação futura do Bitcoin.

“Um cartel de grandes empresas”

Além disso, Demirors fez críticas sobre a estrutura de negócio da Libra. Ela afirmou que qualquer pessoa pode baixar o software do Bitcoin e rodar um nó, enquanto a Associação Libra é, basicamente, “um cartel de grandes empresas com fins lucrativos”. A executiva comparou Libra a um fundo mútuo oferecendo duas classes de ações e lembrou à audiência que ela será lastreada por outras moedas soberanas.

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Outro destaque da audiência foi a Deputada Alexandria Ocasio-Cortez (Democrata) perguntando ao CEO da Calibra quem iria governar a Libra. “Os membros da Associação Libra foram eleitos democraticamente? Quem os escolheu?” Depois que Marcus explicou que a filiação à Associação Libra era aberta para quem quisesse participar, Ocasio-Cortez disse:

“Então estamos discutindo uma moeda governada por corporações privadas? Você acredita que a moeda é um bem público? Você acredita que a Libra deveria ser um bem público?”

O executivo não respondeu.

Entre devaneios e elogios

Ocorreram alguns episódios de devaneio durante a audiência. Um deles foi do Deputado Brad Sherman (Democrata), talvez o mais crítico do Congresso. Sherman sugeriu que a Libra era, de alguma forma, “mais perigosa para os Estados Unidos do que foi o 11 de setembro”, uma descabida comparação com o ataque terrorista mais mortal feito em sólo norte-americano.

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Já os seus colegas mais sensatos e racionais perguntavam-se se a Libra se tornaria “sistemicamente importante” – o que, no jargão político, significa “grande demais para quebrar”.

Os Deputados Republicanos presentes na audiência foram em geral menos hostis, mas mesmo assim fizeram perguntas pontuais.

O Deputado Sean Duffy elogiou Marcus pela inovação do Facebook, mas perguntou se a Libra proibiria tipos polêmicos, como os radicais Milo Yiannopoulos ou Louis Farrakhan, de usar a plataforma, como o Facebook fez em sua plataforma de rede social.

“Pessoalmente, acredito que não devíamos tentar dizer às pessoas o que elas podem fazer com seu dinheiro”, respondeu Marcus de forma evasiva, mas acrescentando uma ressalva de que tais políticas caberiam ao conselho diretor do consórcio da Associação Libra.

Leia também: Confira os principais destaques da audiência do Facebook para o senado dos Estados Unidos

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