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Início » Últimas Notícias » Bitmain processa ex-funcionários que violaram acordo e criaram pool de mineração

Bitmain processa ex-funcionários que violaram acordo e criaram pool de mineração

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 10th outubro 2023
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A gigante de mineração de criptomoedas Bitmain está envolvida em uma batalha legal com três ex-funcionários que criaram um pool de mineração concorrente ao serviço da empresa.

Além de ser a maior fabricante de chips específicos para mineração (ASICs), a Bitmain também é proprietária do BTC.com, o maior pool de mineração de Bitcoin do mundo. Segundo o portal de notícias Coindesk, a empresa está processando os três cofundadores da Poolin, o sétimo maior pool, por supostamente violar um acordo de não-concorrência. Cada um deles foi processado separadamente e a Bitmain exige US$4,3 milhões em danos de um deles.

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Por seu lado, os três cofundadores da Poolin dizem que já não estavam vinculados ao acordo, uma vez que foi a Bitmain que invalidou seus contratos por não terem pago a compensação dentro do prazo acordado.

De acordo com a Coindesk, há seis processos pendentes no tribunal do distrito de Haidian, em Pequim. Se a Bitmain executou um processo por sua parte, os três fundadores da Poolin – Zhibiao Pan (CEO), Fa Zhu (COO), e Tianzhao Li (CTO) – não ficam atrás: cada um deles, em separado, processou Bitmain preventivamente, buscando ser liberado do acordo de não-concorrência.

O caso

A principal disputa nesses casos se resume aos papeis que os três fundadores da Poolin desempenharam no principal pool de mineração da Bitmain, o BTC.com, e os acordos de não concorrência que assinaram quando decidiram deixar a empresa.

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Em um post no WeChat escrito por Zhu e publicado por um canal chinês especializado em criptomoedas em janeiro, comemorando o aniversário de 10 anos do Bitcoin, ele relatou brevemente o trabalho do trio na Bitmain.

Zhu escreveu que em 2015, os três – enquanto ainda se concentravam no pool de mineração original da Bitmain, o Antpool – propuseram lançar o BTC.com como um serviço paralelo dentro da Bitmain.

Zhou afirmou que a ideia não recebeu apoio inicial da Bitmain e os três tiveram que desenvolver por conta própria, usando o próprio capital de Pan no começo. Em 2016, Pan abriu o código do BTC.com, o que ajudou a reduzir o limite de capital para quem estava interessado em lançar um negócio de pool de mineração.

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Os três colaboradores deixaram a Bitmain em meados de 2017. Sob o acordo de não-concorrência, a Bitmain pagaria a Pan uma compensação mensal de cerca de US$2.780 por 24 meses após sua saída. Em troca, ele ficaria proibido de operar especificamente um pool de mineração de Bitcoin. A compensação para os outros dois sob tais acordos não ficou clara no vídeo do tribunal.

Após sua saída da Bitmain, Pan, Zhu e Li lançaram a Poolin como pool de mineração para vários criptoativos em novembro de 2017. Isso os deixavam livres do acordo, pois o mesmo proibia especificamente a abertura de um pool de mineração de Bitcoin. Em julho de 2018, no entanto, o trio minerou o primeiro bloco de Bitcoin da Poolin.

Desde então, a Poolin cresceu e tornou-se um dos maiores pools de mineração de Bitcoin do mundo. Com base em fatos acordados por ambos lados do caso e apresentados ao tribunal, a partir de 14 de fevereiro, a Poolin assumiu a terceira maior operação por taxa de hash no mundo, depois do BTC.com e do AntPool (ambos sob controle da Bitmain). No total, os mineradores ligados à Poolin haviam extraído 26.825 Bitcoins, por volta de US$220 milhões na cotação atual.

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Notavelmente, a participação da Poolin na taxa de hash caiu desde então para cerca de 8,2%, e sua classificação caiu para a 7ª, com base na distribuição atual do cálculo da rede do Bitcoin.

Parte do lucro da Bitmain

O caso oferece uma rara janela sobre o funcionamento interno e as práticas de emprego da Bitmain, uma das maiores e mais poderosas empresas do setor de criptoativos e blockchain.

A Bitmain faz a maior parte de seu dinheiro com a venda de equipamentos de mineração, de acordo com dados financeiros divulgados durante a tentativa frustrada da empresa de abrir seu capital, expirada em março. Mas a empresa também opera pools de mineração, que são os locais que os mineradores usam para dividir as recompensas. Esse serviço representou US$ 43,2 milhões das receitas da Bitmain no primeiro semestre de 2018, o período mais recente para o qual há dados disponíveis, comparado a US$ 2,7 bilhões em vendas de hardware durante o mesmo período.

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A Bitmain, por sua vez, contra-atacou cada um deles, alegando que eles causaram perdas significativas para a empresa depois de saírem operando um pool diretamente concorrente. Além de pedir indenização, a Bitmain pediu ao tribunal que ordenasse que os executivos da Poolin voltassem a honrar o contrato de não-concorrência.

A disputa escapou ao público em geral, mas alguns vídeos tornaram-se disponíveis recentemente. Os vídeos mostram uma audiência realizada em 30 de abril, onde os dois lados expõem sua visão do caso. O vídeo mostrou apenas a discussão do caso entre Zhibiao Pan e a Bitmain. Como tal, detalhes exatos sobre os outros dois ex-funcionários não estão claros até agora.

Leia também: Bitmain divulga redução de 88% em seu poder de mineração

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