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Mozilla junta-se ao Opera e ao Google na tentativa de proteger seus usuários de malwares de mineração

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Em breve, o Firefox, popular navegador da web, começará a bloquear automaticamente os scripts de malware de mineração de criptomoedas como parte de um impulso mais amplo de aprimoramento de desempenho.

De acordo com a Coindesk, a Fundação Mozilla, organização sem fins lucrativos por trás do navegador de código aberto, anunciou na quinta-feira passada, 30 de agosto, que pretende bloquear rastreadores e outras “práticas prejudiciais” nos próximos lançamentos.

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Alguns desses recursos, como a função anti-tracking, já estão disponíveis na versão beta do Firefox Nightly.

O objetivo é impedir que scripts de terceiros prejudiquem a experiência do usuário, de acordo com o vice-presidente de produtos da Mozilla Nick Nguyen. Esses scripts são geralmente incorporados em sites e podem comandar o poder de computação de um usuário sem o conhecimento deles.

Scripts que seqüestram o poder de computador não utilizado de um indivíduo para minerar criptomoedas também se enquadram nessa categoria.

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“Práticas enganosas que invisivelmente coletam informações de usuários identificáveis ​​ou degradam a experiência do usuário estão se tornando mais comuns”, escreveu Nguyen, acrescentando:

“Alguns sites têm implantado scripts que silenciosamente mineram criptomoedas no dispositivo do usuário Práticas como essas fazem da web é um lugar mais hostil. Versões futuras do Firefox bloquearão essas práticas por padrão.”

A versão do Firefox Nightly será usada para testar a funcionalidade dos novos recursos. E, se bem-sucedidos, os usuários poderão começar a vê-los ativados por padrão na versão do Firefox 63.

A Mozilla junta-se a outros desenvolvedores de navegador, incluindo o Opera e o Google, na tentativa de proteger seus usuários de mineradores mal-intencionados, o que pode retardar a experiência do usuário na melhor das hipóteses e danificar seus computadores na pior das hipóteses.

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O Opera anunciou em janeiro que estava lançando a proteção contra malwares de mineração na versão para smartphone do seu navegador, que também estaria ativo por padrão. A empresa já oferecia essa proteção em sua versão desktop.

O Google, enquanto isso, proibiu qualquer aplicativo de mineração de criptomoedas em sua Play Store, embora não tenha feito declarações oficiais sobre o bloqueio automático de scripts embutidos em sites.

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