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Início » Últimas Notícias » CVE: conheça as duas vezes que a rede do Bitcoin ficou fora do ar em sua história

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CVE: conheça as duas vezes que a rede do Bitcoin ficou fora do ar em sua história

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 05th outubro 2021
CVE: conheça as duas vezes que a rede do Bitcoin ficou fora do ar em sua história
Foto: Pixabay
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Enquanto o Facebook deixava bilhões de pessoas sem acesso às redes sociais, os entusiastas do Bitcoin (BTC) se regojizavam. Afinal, a maior criptomoeda do mercado seguia funcionando normalmente. De fato, o BTC praticamente não teve nenhuma interrupção nos últimos oito anos.

Contudo, muitos afirmaram que o BTC nunca ficou offline nem teve uma queda nas suas operações. Ainda que na prática isso tenha acontecido, trata-se de um erro técnico: a rede já ficou fora do ar e indisponível para os usuários. Isso ocorreu duas vezes na história, veja agora como foi.

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Vulnerabilidades e exposições comuns

As falhas ocorreram em virtude do que se conhece como Vulnerabilidades e Exposições Comuns (CVE, na sigla em inglês). As CVEs, como o próprio nome diz, são falhas e exposições que costumam ocorrer no software do BTC.

Na maioria dos casos, as CVEs são rapidamente resolvidas, de modo que ninguém sequer percebe o problema. A título de comparação, a rede já registrou 54 CVEs desde 2010, mas a enorme maioria nunca virou notícia.

Algumas foram de fato graves, como tentativas de gasto-duplo ou transações que não eram confirmadas. Já outras envolviam problemas corriqueiros, como demora na confirmação de transações. Porém, duas falhas ocorridas em 2010 em 2013 paralisaram a rede por horas.

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CVE-2013

Em primeiro lugar, houve a falha de 2013, conhecida como CVE-2013-3220, que ocorreu na versão 0.8.0 do software do Bitcoin Core. Nesta falha, um bloco foi minerado e transmitido para a rede, algo que é corriqueiro no BTC. Contudo, depois se viu que este bloco teve um maior número de entradas de transação totais do que anteriormente visto foi extraído e transmitido.

Inicialmente, o software foi capaz de lidar com a mudança e manter a blockchain intacta. Porém, alguns dos mineradores não tinham atualizado sua versão do software e, consequentemente, rejeitaram o bloco. Ao fazerem isso, os nós causaram uma divisão inesperada da blockchain.

Foram criadas duas chains diferentes. A primeira dela era formada pelos mineradores com versões antigas do Bitcoin Core, mas que detinham 60% do poder de processamento da rede (hash rate). Como resultado, a rede “verdadeira” do BTC passou a ser aquela que operava um software mais antigo.

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Se o problema não tivesse sido resolvido, as rede atualizada teria menos de 40% do hash rate do BTC original. O problema foi tão sério que a rede chegou a sofrer pelo menos um ataque de gasto-duplo bem sucedido. Porém, os desenvolvedores viriam a descobrir que o atacante visava testar se era possível efetuar gasto-duplo no BTC e não pretendia de fato gastar as mesmas criptomoedas duas vezes.

Resolução

Para evitar maiores riscos, os dois maiores pools de mineração da época – BTCGuild e Slush – decidiram “rebaixar” suas máquinas. Assim, os mineradores que utilizavam o Bitcoin Core 0.8 tiveram que voltar para a versão 0.7, de modo que os pools conseguiram rejeitar o bloco maior.

Eventualmente, a união foi restabelecida e o BTC conseguiu manter sua integridade, mas a rede ficou fora do ar por seis horas e 20 minutos. Em 16 de agosto de 2013, na altura do bloco 252.451, o problema foi definitivamente resolvido.

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CVE-2010: o bug de 184 bilhões

Esta CVE já foi abordada pelo CriptoFácil em um dos textos da série A História do Bitcoin, que conta os primórdios do surgimento da criptomoeda. Ao contrário de 2013, esta falha foi resolvida pelo próprio Satoshi Nakamoto, que teve ajuda da comunidade em sua detecção.

O episódio ocorreu em 15 de agosto de 2010 na altura do bloco 74.638. Membros da criptoesfera descobriram uma transação que criou mais de 184 bilhões de BTC. Especificamente, foram 184.467.440.737,09, quase 8,8 mil vezes a oferta original de 21 milhões. Ou seja, a criptomoeda sofreu um processo severo de hiperinflação.

Além de ter gerado mais BTC, o endereço ainda realizou transações para três carteiras diferentes, sendo que duas delas receberam 92,2 bilhões de Bitcoins cada. Para completar, o minerador que encontrou o bloco ainda recebeu uma “gorjeta” de 0,01 BTC que também foi criado do nada.

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O erro foi descoberto por Jeff Garzik, desenvolvedor do Bitcoin Core, que implorou: “precisamos de uma correção o mais rápido possível. Durante este período, a rede do BTC ficou paralisada por oito horas e 27 minutos, o maior tempo de paralisação na história.

Por fim, cinco horas após a descoberta da falha, Satoshi, junto com o desenvolvedor Gavin Andresen, lançaram uma nova versão do Bitcoin Core. A versão 0.3.10 rejeitou a transação e criou um hard fork na rede. Dessa forma, a cadeia original voltou a ser aquela com os 21 milhões de BTC no bloco 74691.

Bitcoin hoje

Depois da CVE de 2013, o BTC não voltou a sofrer ataques significativos. De acordo com o site Buy Bitcoin World Wide, a rede está há 3.130 dias sem ter sido derrubada. Portanto, sim, é verdade dizer que o BTC nunca ficou offline ou sofreu ataques – desde 2013.

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Porém, a rede já teve seus momentos de tensão, correndo até o risco de fracassar, mas conseguiu superá-los e voltar ainda mais forte. Nesse sentido, os ataques apresentam um caráter positivo: testar e ampliar a segurança da moeda mais forte do mundo.

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