“Liberdade financeira” é uma expressão que ganhou a moda em 2019. Com as quedas nas taxas de juros e mais pessoas entrando na bolsa de valores, liberdade financeira virou sinônimo de não precisar mais trabalhar, ou de ter uma renda passiva que cubra todas os seus gastos.
Entretanto, esse é o sentido, digamos, “financeiro” do termo. A verdadeira liberdade financeira foi criada há 11 anos, quando Satoshi Nakamoto lançou as bases do que viria a ser a primeira criptomoeda funcional da história: o Bitcoin.
Com o Bitcoin, não dependemos mais de horários, limites e taxas impostas pelos bancos para mover dinheiro de um lado para o outro. O Bitcoin permite que populações consigam tirar seu dinheiro das mãos de governos irresponsáveis e autoritários, evitando confiscos e desvalorizações massivas de moeda por meio da inflação.
Usando Bitcoin, podemos movimentar valores que vão de centenas até bilhões de dólares com um simples smartphone, pagando uma taxa irrisória e esperando apenas poucos minutos em ambos os casos.
Tanto o Bitcoin quanto o sistema financeiro moderno são compostos por pessoas que tem muito poder: os banqueiros centrais e os mineradores, respectivamente. Porém, o primeiro depende da confiança do mercado nos bancos centrais para o sistema não ruir por completo. Já o Bitcoin não necessita de confiança em pessoas – “o código é a lei” e nenhum indivíduo ou grupo consegue burlar as leis criadas por Satoshi Nakamoto.
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Hoje, 03 de janeiro, o Bitcoin segue em plena operação e com mais força do que nunca. Assim como seguiu no Natal, Ano Novo, feriados e diversos outros dias nos quais o seu dinheiro esteve preso nos bancos fechados.
Portanto, se você possui Bitcoin e já usufrui de suas enormes vantagens, comemore o Dia Internacional da Soberania Financeira graças à ferramenta mais poderosa construída no século XXI.
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