A transferência de Neymar para o Al Hilal trouxe mais um impacto positivo para os holders do Token da Vila. Os investidores receberam R$ 7,1 milhões nesta semana, referente à segunda parcela da negociação do craque.
O pagamento recorde distribuiu R$ 11,58 por unidade do token, consolidando esse ativo como um dos mais lucrativos do mercado esportivo digital.
O repasse atual superou o recorde anterior, registrado em agosto de 2023. Na ocasião, os investidores receberam R$ 6 milhões, equivalente a R$ 10,28 por token.
Com isso, o total distribuído pelo Token da Vila já ultrapassa R$ 19 milhões, reforçando o sucesso do modelo de tokenização desenvolvido pelo Mercado Bitcoin.
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Neymar e token RWA do Santos
Para Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB, a iniciativa comprova que o Token da Vila gera resultados reais para torcedores e investidores.
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“A venda de Neymar continua demonstrando seu impacto financeiro para o Santos e para os holders do token”, afirmou.
Além do repasse recorde, os holders também receberam pagamentos por outras transferências. A venda do lateral Emerson Palmieri gerou R$ 904 mil, enquanto a negociação do zagueiro Lucas Veríssimo resultou em R$ 537 mil para os investidores.
O Token da Vila segue crescendo e ainda pode gerar lucros com futuras negociações de jogadores formados no Santos. Atletas como Yuri Alberto, do Corinthians, e Caio Henrique, do Monaco, despertam grande interesse do mercado. Outro destaque é Rodrygo, astro do Real Madrid, cujo valor de mercado ultrapassa 100 milhões de euros.
Esse ativo digital permite que torcedores e investidores adquiram frações dos direitos creditórios de jogadores formados pelo Santos. Quando um atleta da base é transferido, parte do valor da venda é direcionada ao mecanismo de solidariedade da FIFA e repassada aos holders dos tokens, proporcionalmente à quantidade adquirida.
“O Token da Vila já se consolidou como uma das iniciativas mais inovadoras do futebol brasileiro. Ao conectar torcedores ao mundo dos criptoativos, ele garante participação direta nos lucros gerados por transferências”, destaca o MB.
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