A Vivo, maior empresa de telecomunicação do Brasil e integrante do grupo mundial de telecomunicações Telefônica, está buscando projetos de blockchain para integrar seu programa de aceleração de startup, o Wayra, que passou por uma mudança recente e deixou de ser apenas uma aceleradora tornando-se um hub de inovação.
Nesta mundança, a empresa anunciou seu interesse em novas tecnologias aplicadas à telecomunicação, em especial, análise de dados, inteligência artificial, cibersegurança, fintechs e blockchain. “Queremos aumentar o portfólio e resolver processos internos”, salienta Ricardo Sanfelice, vice-presidente de inovação da Vivo, que também destacou que o mais importante é a descoberta de tecnologias.
O Wayra já acelerou cerca de 68 startups por meio de um investimento de mais de R$11 milhões e agora, por meio desta mudança, o progrma pretende focar não apenas no investimento mas no fomento da relação startup/grandes empresas e para isso vai mudar toda sua extrutura.
“Buscamos startups mais prontas”, afirma Renato Valente, diretor do Wayra Brasil. “Seremos uma espécie de fundo de capital semente, investindo até R$500 mil por empresa.”
Como parte desta nova visão, recentemente, o Wayra e o Liga Ventures, atuando em consórcio, foram as aceleradoras escolhidas pelo BNDES para o operar o BNDES Garagem, um programa de aceleração de startups com um orçamento de R$10 milhões e duração de 12 meses, que também tem como foco blockchain e novas tecnologias como Inteligência Artificial.
Além do Brasil, a remodelação do Wayra atinge também os outros hubs de inovação da Telefônica que atuam em outros países também com o mesmo nome. No total, são 11 hubs Wayra instalados em 10 países da América Latina e Europa.
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