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Venezuela reconhece atos ilegais contra mineradores por parte de funcionários

  • Por Luciano Rocha
  • - 11/01/2018
  • às 20:05
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Em entrevista realizada na última segunda-feira (08/01), o superintendente de mineração de criptomoedas da Venezuela, Carlos Vargas, reconheceu as atividades de extorsão e apreensão ilegal de equipamentos das quais os mineradores tem sido vítimas no país nos últimos dias.

Vargas comanda o departamento responsável pelo registro dos mineradores que irão minerar a moeda Petri, que foi recentemente anunciada pelo governo do país e terá como lastro as reservas de petróleo venezuelanas, um dos maiores produtores do mundo.

A entrevista foi realizada no programa Con Amorim, conhecido talk show local. Nela, o superintendente declarou ter conhecimento das atividades citadas.

“É certo que tem ocorrido procedimentos de apreensão de equipamentos que nós da Superintendência consideramos ilegais. Também é certo que tem havido enorme assédio por parte de funcionários inescrupulosos que se beneficiaram ou se beneficiam de forma permanente da extorsão a esse setor (mineração de criptomedas) na Venezuela”.

Vargas também assegurou que essas atividades ilegais, as quais foram denunciadas em várias ocasiões pela mídia internacional, devem acabar e que também estão sendo implementados “canais de comunicação entre o Ministério do Interior e da Justiça e os corpos de segurança do estado para que seja interrompida a apreensão de equipamentos durante o período de registro dos mineradores“.

O superintendente aproveitou a ocasião para lembrar que o prazo de registro para os mineradores irá até o dia 21 de janeiro, e ressaltou que os mineradores que “desejarem se manter no anonimato irão sofrer as consequências dessa decisão“. Ele também explicou sobre o processo de registro: ao se registrar, o minerador receberá um certificado com validade limitada, através do qual poderá receber a licença para minerar a criptomoeda.

Em relação aos casos de apreensão que já ocorreram, Vargas orientou os mineradores a entrarem em contato com as redes sociais da Superintendência para que possam ser informados sobre o procedimento para a retirada dos equipamentos apreendidos. “Vamos recuperar esses equipamentos e devolvê-los, pois eles não podem ficar aqui no anonimato“, afirmou.

Ainda dentro do tema de mineração, Vargas ressaltou que a mineração na Venezuela não é ilegal, mas que a criação do registro de mineradores tem como objetivo “regulamentar” a prática no país. Ele afirmou que nenhuma criptomoeda é proibida de ser minerada.

“Na Venezuela podemos minerar todas as criptomoedas, uma vez que temos algumas vantagens comparativas formidáveis. Aqui se pode minerar Bitcoin, Litecoin, Monero, Dash, o top 10 (sic) das criptomoedas, moedas que geram grandes dividendos”, afirmou Vargas.

Ele também acredita que, devido a essas condições favoráveis, grandes investidores podem se interessar em abrir fazendas de mineração no país, os quais “trarão melhores condições para realizar a atividade e de quem o governo cobrará uma contribuição tributária para financiar o desenvolvimento tecnológico na área“, finalizou.

A grave crise financeira enfrentada na Venezuela gerou uma escassez geral de produtos, aliada a uma passiva desvalorização da moeda local. Esses fatores fizeram com que a população do país migrasse em massa para o uso das criptomoedas, inclusive na atividade de mineração (a energia na Venezuela é uma das mais baratas do continente). A criação do Petro parece ser um movimento do governo para tentar dar uma maior credibilidade a sua política monetária.

Resta avaliar se a população e os investidores lhes darão esse voto de confiança.

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