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Venezuela quer digitalizar economia para driblar sanções dos EUA

  • Por Lorena Amaro
  • - 04/01/2021
  • às 20:00
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Venezuela quer digitalizar economia para driblar sanções dos EUA
Foto: Pxhere

O governo venezuelano de Nicolás Maduro está planejando digitalizar 100% a economia do país. O objetivo é conter a hiperinflação e, ao mesmo tempo, escapar das sanções econômicas dos Estados Unidos.

Em uma entrevista à TV local Telesur na sexta-feira (1), o presidente Maduro disse que o dólar estadunidense funcionou como uma válvula de escape para a Venezuela em meio às sanções e ao colapso das receitas do petróleo.

Nesse contexto, como informou Maduro, atualmente, 18,6% de todas as transações comerciais no país são feitas em dólares.

Enquanto isso, 77,3% são realizadas na moeda nacional, bolívar, com cartão de débito e 3,4% são pagos com a moeda de forma física. 

“Eles têm uma guerra contra nossa moeda física. Estamos caminhando este ano para uma economia digital mais profunda, em expansão. Eu defini a meta de uma economia que seja 100% digital”, disse Maduro, acrescentando que o dinheiro físico acabará desaparecendo.

Economia venezuelana 100% digital

Maduro ainda comentou que serão criados meios de pagamentos em moedas digitais:

“Vamos até criar alguns formatos de pagamento em moeda digital, com conta poupança em moeda estrangeira no Banco venezuelano. Estão sendo autorizadas contas poupança e contas correntes em moeda estrangeira, e as pessoas poderão pagar ao preço da moeda em bolívares no mercado geral do país”, explicou.

Conforme explicou a Bloomberg, a estratégia de Maduro não tem garantia de sucesso. Vale destacar que, em 2017, o presidente da Venezuela lançou a criptomoeda nacional, o Petro, teoricamente lastreada no petróleo nacional.

Embora o objetivo fosse driblar as sanções dos EUA com a moeda digital, não houve uma adoção expressiva nem por parte da população nem por parte do mercado como um todo.

Hiperinflação na Venezuela

Ainda segundo a Bloomberg, a moeda da Venezuela perdeu 99% de seu valor durante três anos de hiperinflação.

Essa desvalorização forçou o país a emitir notas de denominação mais alta que acabaram tornando-se inúteis em tempo recorde.

De acordo com o Cafe con Leche Index da Bloomberg News, a inflação do país disparou 5.790% nos últimos 12 meses.

“A Venezuela tem sua moeda, o bolívar, e vamos defendê-lo em 2021 melhorando a receita. Temos que melhorar a qualidade da moeda venezuelana. Temos que continuar reduzindo a inflação, que ainda é muito elevada, embora a tenhamos controlado gradativamente”, finalizou Maduro.

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