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Venezuela lança Bitcoin no espaço por meio de satélite

  • Por Luciano Rocha
  • - 01/10/2020
  • às 10:20
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Venezuela lança Bitcoin no espaço por meio de satélite

A startup Cryptobuyer acaba de lançar o primeiro nó de Bitcoin conectado à rede de satélites Blockstream dentro da Venezuela. A notícia foi divulgada pela empresa na sexta-feira (25).

O provedor de cursos de treinamento em criptomoedas, AnibalCripto, implantou o nó. Já a CryptoBuyer forneceu suporte financeiro e logístico.

A empresa afirmou que ajudaria na instalação de nós de satélite adicionais. Serão dois nós ao todo: um na capital do país, Caracas, e outro no estado de Bolívar, no sul do país.

Ambos terão como o objetivo de fornecer a todos os venezuelanos melhor acesso ao Bitcoin. O país vizinho se destacou como o que mais utiliza criptomoedas na América Latina, à frente até do Brasil.

Os usuários dentro do alcance dos nós serão capazes de se conectar por meio de redes locais.

De acordo com o CEO da CryptoBuyer, Jorge Farias, a adição do nó trará a capacidade de oferecer “produtos reais e tangíveis que resolvem problemas do mundo real” na Venezuela.

Menor dependência da internet

O lançamento do nó via satélite manterá o Bitcoin atualizado para usuários da Venezuela. Com isso, eles não precisarão depender de uma conexão de internet local para usar a criptomoeda.

Para Anibal Garrido, CEO da AnibalCripto, o nó fará com que a dependência da internet diminua. Além disso, ele manterá a privacidade e descentralização da rede.

“Ter um sistema de dinheiro digital sempre disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, independente da infraestrutura local da Internet, agora é uma realidade. Com isso não estamos mais sujeitos a requisitos como o uso de um Provedor de Serviços de Internet, que pode tentar quebrar os princípios de privacidade e descentralização que são a base desta tecnologia cypherpunk”, disse.

Além disso, o sistema não precisa depender da precária estrutura de internet venezuelana. Em 2017, o país tinha uma das velocidades de internet registradas mais lentas do mundo, 2,8 Mbps.

A tecnologia que oferece transações de Bitcoin sem internet pode ser bastante atraente para usuários de criptomoedas. “Os usuários não podem ficar sem acesso à rede Bitcoin”, disse Farias.

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