Desde abril de 2019, o preço do Bitcoin vem apresentando constantes valorizações que levaram o preço do principal criptoativo do mercado a sair de pouco mais de US$3 mil para mais de US$11 mil, até o momento da escrita. Esta alta tem motivado muitos especialistas a sacramentarem o fim da baixa do mercado e preverem um novo momento de valorização para a criptomoeda.
Segundo Anthony Pompliano, cofundador do Morgan Creek Digital Assets, a maior criptomoeda do mercado poderia valorizar de tal forma que chegaria a ser cotada em US$100 mil antes do final de 2021.
No entanto, Pomp listou seis ponteiros que devem ser entendidos de antemão. Primeiro, essa previsão não é um conselho de investimento e as pessoas devem fazer sua própria pesquisa antes de investir na moeda digital. A segunda é em relação à volatilidade do Bitcoin, com Pomp ressaltando que, por ser um mercado altamente volátil, a criptomoeda poderia testemunhar uma queda significativa antes de ser avaliada em US$100.000, chegando a correções de até 30%.
“Eu antecipo que haverá inúmeras correções de 20-30% a partir de novas altas de todos os tempos, mas o criptoativo continuará a se valorizar. Esses ciclos não devem causar pânico, mas precisam ser entendidos como uma dinâmica natural do mercado sempre que um ativo ganhar valor significativo em curtos períodos de tempo”, destacou.
Além disso, o sócio da empresa de investimento afirmou que o aumento seria impulsionado por vários catalisadores. Isso inclui adoção institucional, fundos negociados em bolsa e aprovações de produtos de varejo, instabilidade global, governos em todo o mundo manipulando moedas, mercados e economia.
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