O aplicativo Flapper, conhecido como o “Uber” dos helicópteros e jatinhos no Brasil, agora está aceitando Bitcoin como forma de pagamento, por meio de uma parceria com a Warp Exchange, e espera faturar até R$100 mil com pagamentos por meio da criptomoeda até dezembro deste ano.
A Warp Exchange é uma fintech que iniciou operações este ano e, apesar do nome sugerir uma operação de compra e venda, a plataforma opera como uma solução para comerciantes aceitarem Bitcoin e criptomoedas como forma de pagamento.
“É um mercado [criptomoedas] cheio de siglas e nomenclaturas e isso acaba afastando uma boa parte da população. Nossa inteligência fará toda a parte burocrática e segura da transação. O lojista receberá em reais, instantes depois da compra efetuada. Vamos fomentar a criptomoeda como um atributo de compras e não de investimento”, destaca Mateus Teixeira, CEO da empresa.
O Flapper é um aplicativo que já tem dois anos de mercado, focado na aviação executiva e inserido neste segmento de economia compartilhada, desta forma, por meio de vendas de assentos, o usuário pode voar em um avião fretado por um preço acessível, ou alugar uma das 145 aeronaves certificadas de táxi aéreo. O serviço é bastante usado na cidade de São Paulo e pretende lançar mais 10 novos trechos até o final do ano:
“Nosso foco principal continua sendo construir uma rede de rotas compartilhadas entre aeroportos não disponíveis para clientes de aviação comercial, com foco especial nos destinos Premium. Para o final do ano, preparamos vôos compartilhados para destinos como Jericoacoara, São Miguel dos Milagres, Praia de Carneios ou Praia de Algodões. No ano que vem, assim quando atingirmos uma massa crítica, lançaremos um modelo de assinatura no qual os usuários poderão pagar uma taxa fixa para voar ilimitadamente no Sudeste. Enquanto isso, também oferecemos fretamento de aeronaves e helicópteros diretamente no nosso marketplace”, complementou Paul Malicki, CEO da Flapper.
Além do aplicativo de aviação compartilhada, a Warp destaca que entre seus clientes, que já aceitam ou estão integrando pagamentos com Bitcoin, estão o Grupo Schumann, presente com lojas físicas no sul do Brasil e também através de uma loja online para comercialização de móveis, eletrodomésticos, eletroportáteis e outros bens de consumo com preços acessíveis; o Club Invest, plataforma focada na experiência do usuário para que iniciantes ou profissionais possam usar a Club Invest sem precisar de conhecimento prévio ou experiência em trading de criptomoedas; e a Parafuzo, plataforma online que facilita a vida das pessoas conectando seus clientes com os melhores profissionais de limpeza do Brasil.
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