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Tunísia torna-se o primeiro país a emitir sua moeda nacional em blockchain

  • Por Luciano Rocha
  • - 12/11/2019
  • às 07:30
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Tunísia torna-se o primeiro país a emitir sua moeda nacional em blockchain

Enquanto China e Estados Unidos travam uma batalha pública, a Tunísia, de forma silenciosa, tornou-se o primeiro país do mundo a enviar sua moeda nacional para uma plataforma blockchain. A startup russa especializada em ICOs Universa ajudará o Banco Central da Tunísia a emitir e gerenciar a moeda digital do banco central (CBDC, na sigla em inglês), informou a Cointelegraph em 09 de novembro.

Transparente, barato e à prova de falsificações

O Banco Central da Tunísia anunciou que a digitalização do dinar tunisiano, moeda fiduciária local, começou e que o CBDC em papel será emitido na blockchain da Universa. Além disso, a startup russa também receberá uma porcentagem de todas as transações realizadas com o “e-dinar”, como será chamada a versão digital da moeda, enquanto o livro-razão ficará disponível para o banco central do país.

O fundador e CEO da Universa Alexander Borodich, no entanto, ressalta que essa forma de moeda digital não pode ser considerada uma verdadeira criptomoeda, mas sim uma versão digital do dinar físico.

O e-dinar terá controle do Estado e será lastreado por papel-moeda. Mas a blockchain não apenas protegerá a moeda contra falsificações, como também tornará sua emissão mais barata e mais transparente.

“As notas digitais não podem ser falsificadas – cada nota é protegida por criptografia, como se sua contraparte em papel tivesse suas próprias marcas d’água digitais. Além disso, a produção dessa nota é 100 vezes mais barata do que desperdiçar tinta, papel e eletricidade no processo de impressão”, afirmou. Borodich.

Assim, o país não emitirá uma nova moeda, como fez a Venezuela com o Petro, por exemplo. Em vez disso, parte de suas reservas será simplesmente movida para a plataforma e os cidadãos poderão trocar seu dinheiro físico pelo e-dinar.

Mudança nos bancos privados

Além da digitalização do dinar tunisiano, Borodich espera que a moeda digital também mude o funcionamento dos bancos privados do país. Todo o dinheiro físico ficará no banco central, enquanto os bancos comerciais fornecerão apenas serviços e competirão pela qualidade dos serviços oferecidos.

Dessa forma, a Tunísia junta-se a países como China, Turquia, Hong Kong e Tailândia na corrida pela criação de uma moeda digital, uma tendência que está aumentando cada vez.

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