O Bitcoin começou esta semana em alta, alimentando o apetite de investidores quanto a um novo rali de alta que pode levar o preço da principal criptomoeda do mercado para novos patamares. O criptoativo passou de US$9 mil e chegou a ser cotado acima a US$9.400 no último dia, registrando sua maior alta em 2019.
Como mostra o trader Josh Rager, depois de romper a marca de US$9 mil, a criptomoeda testou a resistência de US$9,3 mil duas vezes e registrou um pequeno recuo após um aumento de 8%, que a levou de US$8.600 para cerca de US$9.315. Apesar de um recuo para US$9.212, o Bitcoin ainda vê uma valorização de 0,32% nas últimas 24 horas, no momento da escrita.
Esse movimento de preços chamou a atenção da comunidade e os analistas do ecossistema começaram a identificar sinais de uma possível grande movimentação nos preços. Uma resistência importante foi colocada em jogo para os analistas gráficos, uma vez que foi sugerido que os níveis de resistência Fibonacci entrariam em cena, antes que o Bitcoin passasse dos US$10 mil
Rager, neste sentido, destaca que:
“O Bitcoin tem sido extremamente otimista e prevê um teste da maior resistência entre US$9.500 e US$9.600 a 0.382 fib [mas uma área típica de take profit está em US$9.532]. Mas da última vez todos esperavam um grande recuo nos US$6 mil, que foi eliminado ainda nos US$7 mil +.”
Segundo ele, esta é uma avaliação otimista, pois a consolidação atual acima de US$9 mil, sem grandes correções, demonstra a atual dinâmica de mercado do BTC, sendo que os gráficos sugerem que o Bitcoin está preparado para testar a resistência de Fibonacci de 38,2% nos próximos dias.
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Além disso, especialistas têm apontado que o lançamento oficial da criptomoeda do Facebook e também o início das operações do Bakkt, em breve, tendem a manter a expectativa de alta, sendo pouco provável uma correção abrupta abaixo de US$6 mil.
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