O Brasil sempre teve uma participação importante em diversos projetos e desenvolvimentos tecnológicos ao longo da história. Talvez, o caso mais conhecido seja de Santos Dumont, que “inventou” o avião (e também o relógio de pulso), apesar dos créditos serem dos irmãos norte-americanos Orville e Willbur Wright, que construíram uma aeronave em 1903 (três anos anos da apresentação do 14 Bis), mas eles utilizaram uma espécie de catapulta para fazer o invento decolar e, no caso do brasileiro foi usado um motor a combustão.
Além de muitas outras, como a abreugrafia inventada pelo médico Manuel de Abreu, o rádio pelo padre Roberto Landell de Moura (também injustiçado com os créditos recaindo para Gugliermo Marconi), a “marcha automática” de José Braz Araripe e Fernando Lehly Lemos e até o percursor do iPod, o Walkman, criado pelo alemão naturalizado brasileiro Andreas Pavel.
O mesmo ocorre com a tecnologia das criptomoedas, na qual a participação de desenvolvedores brasileiros está ligada tanto ao desenvolvimento dos maiores projetos atuais do mercado, como no caso do “núcleo” da Fundação Ethereum no Rio de Janeiro e os integrantes da Fundação IOTA em São Paulo – sendo que um dos fundadores da IOTA, Sergei Popov, é professor da Unicamp – quanto em projetos cripto e tokens que estão buscando seu lugar entre os maiores do mundo e, como todos, na adoção do cotidiano.
Agora, com o desenvolvimento e aperfeiçoamento, estes projetos novos começam a ganhar espaço internacional sendo listados em grandes exchanges pelo mundo, como é ao caso do AUCTUS, que é comercializado na IDEX, Fork Delta, Bancor e HitBTC. Quem também esta vivendo uma internacionalização foi a Niobium Coin (NBC) que já pode ser adquirido na YoBit.net, OpenLedger, Exrates, BleuTrade e nas próximas semana será listado na Huobi.
A DigiCoin, outro projeto nacional, também esta sendo comercializado pelo mundo nas exchanges SouthExchange, BiteBTC e em breve na UpCoin, assim como o BZLCoin que está listado na CryptoBridge, Stoks Exchange, Siquant, Crex24 e CryptoHub.
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Nosso grande mito, Epaminondas, que tem seu token Epacoin listado na SouthExchange e nas nacionais Braziliex e BleuTrade, assim como a Martex Coin que também é comercializada nas três plataformas. Já o Cripto Real, uma criptomoeda nacional, é hoje comercializada para todo o mundo com a Crex24 e no Brasil com a FXCbit. A Crex24 também comercializa a MarketCash e Zcore, outros dois projetos nacionais.
Além deles, o Real BLR, pode ser adquirido pela plataforma da Waves e a Lunes, que está em fase de ICO via exchange GetBTC. Outros projetos que têm forte participação nacional, como a Smart Cash, talvez um dos mais bem listados entre os projetos que tem o Brasil como base de lançamento, é listado na HitBTC, Crypto Bridge, Trade Satoshi e CoinExchange. A Singular DTV também um projeto que, embora não seja nacional, tem forte participação de brasileiros, como Paulo Aragão, é comercializado entre as maiores exchanges do mundo, como a Bitfinex, Binance e OKEx.
Além destes, novos projetos estão surgindo e se desenvolvendo como Paratii, E-real, BloondDonationCoin, Crafty, WCoin, RDC Token, AdvertCoin, Brazio e LEGION. Todos, embora com propostas diferentes, têm, de certa maneira, objetivos únicos: provar que a descentralização é uma realidade, que a blockchain/DLT representa um novo paradigma e que o Brasil pode também ser um ator relevante neste universo.