Um token pouco conhecido está se destacando no que parece ser mais uma temporada de altcoins.
Nos últimos 7 dias, o SONM valorizou cerca de 900% e, no momento da escrita desta matéria, está sendo negociado em US$ 0,85. Ou seja, R$ 4,65 na cotação em reais.
O movimento altista do criptoativo teve início na última sexta-feira (30), quando o token foi recebeu novo nome e foi novamente listado para negociações na Binance.
No dia, SONM saiu de US$ 0,082 para um recorde histórico de preço de US$ 1,51.
Entenda o projeto
SONM é o token nativo da plataforma de mesmo nome que tem como objetivo fornecer serviços em nuvem com base em hardwares como PCs, equipamentos de mineração e servidores.
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Por meio da plataforma, usuários podem alugar seu hardware ou usar o poder de computação de alguém para suas necessidades.
E o token SNM é uma moeda digital interna no mercado de poder de computação da Sony.
Motivos para a alta
Embora o token tenha disparado 1.700% de 29 para 30 de abril, os motivos para a alta começaram antes. Em 20 de abril, a equipe de desenvolvedores do projeto anunciou um plano de atualização.
“Para cumprir os requisitos de atualização de tecnologia e infraestrutura do projeto SONM, o projeto SONM realizará uma troca de tokens de 20 de abril de 2021 até 1 de julho de 2021”, dizia o anúncio.
Com a atualização, o fornecimento total de tokens SNM foi alterado de 444 milhões para 44,4 milhões. Além disso, o volume de tokens de retenção em todos os endereços será dimensionado na mesma proporção.
Ainda como parte do plano, SONM desenvolveu uma nova versão do token baseada na plataforma Binance Smart Chain (BSC). O objetivo era fornecer uma alternativa com taxas mais baixas.
Desta forma, os tokens padrão BEP-20 (nativos da BSC) se somaram aos tokens ERC-20 (nativos do Ethereum). No dia 27 de abril, o token foi disponibilizado na plataforma PancakeSwap.
Por fim, ainda no fim de abril, a SONM anunciou o desenvolvimento de um novo produto voltado para o mercado de Tokens Não Fungíveis (NFTs, na sigla em inglês), chamado FogX.
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