Recentemente, o CriptoFácil mostrou que a Stratum Blockchain Tech lançou um serviço que permite aos usuários da plataforma “carregarem” um cartão internacional com Bitcoin e criptomoedas e, desta forma, usarem criptoativos para pagar por produtos e serviços em mais de 200 países e territórios, em milhares de estabelecimentos.
Além da funcionalidade de pagamento, o serviço, segundo Rocelo Lopes, CEO da Stratum, também permite “sacar” Bitcoin em reais em qualquer caixa eletrônico (ATM) de qualquer banco no mundo, ou seja, você poderia converter seu Bitcoin em moeda fiduciária e retirar o dinheiro em qualquer banco.
O CriptoFácil testou a funcionalidade no banco Santander. Confira!
Acessando a carteira da Stratum
Primeiramente, é preciso saber que a funcionalidade só funciona por meio da carteira da Stratum, que pode ser acessada pelo navegador ou via aplicativo (Android e iOS). Fizemos o teste sacando R$20 no caixa eletrônico.
Carregando o cartão Atar
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora
Depois de acessar a carteira, é preciso acessar o ícone “Recarregar Atar” (A ATAR não é uma empresa com vínculos com a Stratum e nem tem qualquer ligação com a exchange ou com criptomoedas. Ela funciona como um cash out).
“Depositando” Bitcoin
Depois é necessário selecionar a quantidade de Reais/Bitcoins que deseja, coloca o seu ID da Atar e clicar em “enviar”.
Aplicativo Atar
Você também precisa ter o aplicativo (Android ou iOS) da ATAR para poder fazer a operação. Tudo foi feito instantaneamente, assim que enviamos a quantidade de Bitcoin desejada, saímos da carteira da Stratum e logamos no aplicativo da Atar e os Reais referentes aos Bitcoins já estavam disponíveis.
Indo até o Santander da Liberdade em São Paulo
Esta segunda fase fizemos em vídeo para mostrar toda a operação.
Tarifas
Em todo este processo, pagamos apenas a tarifa do caixa eletrônico do banco Santander (o Bitcoin foi convertido a preço de mercado) que foi de R$7,50, embora não apareça no comprovante.
Leia também: Atar lança cartão de débito sem anuidade para os “ignorados e excluídos pelos bancos”