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Suposta pirâmide lesa em R$ 1,2 milhão Juliana Paes, Murilo Rosa e ex-jogador Luís Fabiano

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Um suposto esquema de pirâmide financeira lesou a atriz Juliana Paes em quase meio milhão de reais. Além dela, o ator Murilo Rosa e o ex-jogador de futebol Luis Fabiano também foram vítimas do esquema. Rosa perdeu R$ 460 mil e “Fabuloso” R$ 280 mil, totalizando R$ 1,24 milhão.

De acordo com uma matéria do Jornal O Dia, publicada nesta quinta-feira (19), a empresa acusada pela atriz de promover um golpe é a F2S Intermed de Negócios.

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Às autoridades policiais de São Paulo, Paes contou que assinou um contrato e depositou R$ 500 mil na conta da empresa. No entanto, pouco tempo depois, ela foi surpreendida ao descobrir que o homem que se passava pelo dono do negócio tinha desaparecido com o dinheiro.

O negócio foi realizado em 2018 por meio de um consultor financeiro da confiança da atriz. Ele que disse também foi enganado pela empresa e perdeu R$ 84 mil.

Atores enganados por pirâmide financeira

Conforme informou Paes à polícia, a promessa era de que o dinheiro dos investidores seria usado na compra de carros. Então, os veículos seriam revendidos, dando um retorno financeiro de 4% a 8% aos investidores.

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Contudo, o investimento não se concretizou e os clientes da empresa ficaram no prejuízo.

Em maio deste ano, o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva de três homens, incluindo o dono da F2S, e de uma mulher, que seria esposa do chefe do negócio.

O MPSP informou que a mulher — que não teve seu nome revelado — recebia em sua conta bancária pessoal os altos valores que os clientes depositavam na conta bancária da F2S.

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Com a quebra de sigilo bancário, as autoridades descobriram que entre maio e julho de 2018 a empresa movimentou R$ 6 milhões.

A Justiça aceitou a denúncia e tornando todos os suspeitos réus no processo. Entretanto, o pedido de prisão foi rejeitado.

Segundo as investigações, “os denunciados se associaram com o fim de cometerem crimes de estelionato na modalidade de pirâmide financeira.”

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Além disso, o MP disse que o grupo cometeu os delitos de maneira “previamente orquestrada”. Eles constituíram a empresa F2S para oferecer, falsamente, um modelo de investimento.

A denúncia disse ainda que “o golpe era aplicado na forma de pirâmide contra vítimas certas e determinadas”.

Segundo O Dia, Juliana Paes, seu gestor, Luís Fabiano, e Murilo Rosa estão sendo representados pelo mesmo escritório jurídico. Até o momento, nenhum deles conseguiu recuperar seus investimentos.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.