Na busca por expandir a presença dos jogos blockchain, a Solana Labs anunciou uma parceria com o Google Cloud. Anunciada na quinta-feira, 2, essa parceria visa facilitar a adoção da tecnologia blockchain no mundo dos jogos.
A colaboração permitirá que os criadores que utilizam a plataforma GameShift tenham acesso aos recursos do Google Cloud. Isso representa um grande avanço para os desenvolvedores, que agora poderão aproveitar a infraestrutura em nuvem do Google para implantar seus jogos blockchain com mais facilidade.
O que é o GameShift da Solana Labs?
O GameShift é uma ferramenta que simplifica a complexidade do blockchain. Ele oferece aos desenvolvedores uma API amigável, permitindo a integração perfeita de usuários na blockchain Solana. Além disso, facilita a criação de ativos digitais, mercados NFT no jogo e até mesmo pagamentos com cartão de crédito.
A plataforma foi lançada em outubro de 2023, prometendo facilitar a vida dos desenvolvedores, oferecendo um sistema simples e taxas baixas.
Com essa integração, os desenvolvedores da Solana têm agora uma maneira mais fácil de implantar seus jogos blockchain. O Google Cloud confirma que o Solana GameShift agora faz parte de sua rede de parceiros, tornando-se uma opção ainda mais atrativa para os estúdios de jogos.
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora
Jack Buser, diretor de jogos do Google Cloud, destaca a importância dessa parceria. Ele observa que muitos estúdios de jogos desejam explorar o potencial da tecnologia Web3, mas esbarram em obstáculos técnicos. Com o GameShift no Google Cloud, os desenvolvedores têm um caminho mais simples para criar experiências de blockchain ainda mais envolventes.
Essa colaboração não é nova. Desde 2022, o Google tem se envolvido com o ecossistema Solana. Inicialmente, anunciaram que o Google Cloud executaria um validador para a rede Solana. Agora, a adição do Solana ao serviço que permite aos usuários lançar nós blockchain demonstra um compromisso contínuo com a inovação no espaço blockchain e de jogos.
- Leia também: Análise: Solana pode chegar a US$ 200 em maio?
