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Série Exchanges Brasileiras – BitRecife

  • Por Luciano Rocha
  • - 21/10/2018
  • às 14:30
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Série Exchanges Brasileiras - BitRecife
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Dando continuidade à segunda parte da Série Exchanges Brasileiras, a entrevistada de hoje é a BitRecife.

Como o nome diz, a empresa tem sede na capital pernambucana, fora do tradicional eixo do Sudeste. Ela também se localiza em um dos pólos mais inovadores de tecnologia do Brasil: o Porto Digital. E esse aspecto de inovação aparece também num produto exclusivo da empresa, a BitRecife é uma das poucas empresas do segmento de criptoativos que fornece o serviço de cartão de débito. Ele permite que os clientes possam sacar os fundos da conta na exchange direto para o cartão, eliminando a necessidade de ter uma conta bancária.

O CEO da empresa Dessidério Júnior falou ao Criptomoedas Fácil sobre esta e outras funcionalidades da plataforma.

Criptomoedas Fácil: Olá, como surgiu a ideia de montar uma corretora de criptomoedas?

Dessidério Júnior: Na verdade, todos os sócios são entusiastas do Bitcoin , desde do seu surgimento, tendo um deles sendo um dos percursores no mercado de criptomoedas onde lançou uma exchange própria em 2014 que é voltada exclusivamente para o mercado cripto-cripto. Após algumas pesquisas de mercado e com uma análise precisa, decidimos abrir uma nova corretora  para alcançar exclusivamente o nicho do mercado de cripto-BRL.

CF: Quem são os fundadores e qual o histórico profissional deles?

DJ: Formada por um grupo de investidores na área de tecnologia, especificamente no mundo de criptomoedas e blockchain desde 2014, há entre os fundadores vários perfis profissionais como administradores, advogados e programadores.

Dessidério Júnior é CEO da empresa. Graduado em Administração e pós graduado em finanças, fundou sua primeira Start Up aos 16 anos. Trabalha com mercado financeiro desde 2006 e desde 2015 com criptomoedas.
Diogo Agra é COO e CTO da exchange. Graduado em direito, pós graduado em processo civil, mestrado em direito e MBA  em finanças, além de especialização em Compliance na Itália.
Felipe Monteiro é ADVISOR, CEO e fundador de umas das primeiras exchanges do Brasil. Programador com 20 anos de experiência em Tecnologia da Informação e 7 anos em mercado de financeiro.

CF: Quantos funcionários possuía quando surgiu e quantos funcionários possui agora?

DJ: Devido ao know-how dos seus sócios, a BitRecife surgiu apenas com mão de obra dos  sócios, no entanto, hoje trabalham diretamente e indiretamente cerca de 18 pessoas.

CF: Vocês estão localizados fora do eixo Rio-São Paulo, local onde está a maioria das exchanges. Quais as principais vantagens e obstáculos que vocês encontraram ao criar uma exchange no Nordeste?

DJ: A principal vantagem, sem dúvida, é o fato de estarmos no Porto Digital, que é reconhecido mundialmente como pólo tecnológico do Brasil. Acreditamos que não houve grande obstáculos na abertura da exchange. Já existe grandes players no mercado de blockchain na região.

CF: Atualmente, quais criptomoedas são negociadas na plataforma?

DJ: Atualmente trabalhamos apenas com o par BRL/BTC.

CF: Existem planos para a inclusão de novas criptomoedas/tokens?

DJ: Estamos atentos ao mercado e as solicitações dos usuários e possivelmente iremos adicionar algumas moedas em 2019. Posso adiantar que ETH/BRL está sendo analisado, além do Tether (USDT).

CF: A empresa oferece outros produtos além da negociação de criptomoedas? Quais?

DJ:Atualmente temos um cartão pré-pago onde o cliente poderá sacar seu saldo e usar o cartão no dia a dia, sem pagar nada mais por isso. Também estamos perto de anunciar novos serviços em parceria com grandes empresas internacionais que trará  oportunidades e comodidade para nossos clientes

CF: Em um mercado como o de exchanges, onde a cada semana surge uma empresa com uma “proposta diferenciada”, quais os pontos que diferenciam a BitRecife das demais exchanges?

DJ: Acredito que a concorrência é saudável e beneficia o mercado. Nossa principal proposta é oferecer uma exchange estável e segura com taxas competitivas e agilidade, visto que nosso sistema de depósitos e saques são automatizados. Também vamos ter parcerias com outras exchanges onde será possível a transferência de moedas sem custo, dessa forma, será possível ao usuário transformar suas altcoins em moeda fiat diretamente da exchange parceria e vice-versa.

CF: Talvez um dos grandes diferenciais da empresa seja o cartão de débito. Como ele funciona e quais são as vantagens dele?

DJ: Sem dúvida é um grande diferencial. A grande vantagem é o saque instantâneo, ou seja, ao solicitar o saque para seu cartão pré-pago o cliente já poderá usar seu saldo para realizar compras, podendo usar no Brasil ou Exterior, sem burocracia. Além disso a taxa de saque é fixa em apenas R$3,00.

CF: Cerca de quantos clientes a corretora possui?

DJ: A corretora está em versão beta há duas semanas. Inicialmente apenas convidados foram informados sobre o lançamento. Para os demais usuários, o lançamento está sendo feito de forma gradual, e em breve iremos finalizar a fase beta para realizar um marketing. Temos a pretensão de fechar o ano com 12.000 mil clientes ativos.

CF: Qual o perfil médio dos clientes cadastrados na exchange? Idade, sexo, ticket médio.

DJ: A grande maioria é formada por pessoas entre 29-38 anos, do sexo masculino.

CF: Qual a expectativa de faturamento da empresa para 2018?

DJ: Preferimos não divulgar essa informação, mas acreditamos que vamos alcançar as expectativas traçadas para 2018.

CF: Em sua opinião, quais são os principais riscos e desafios para as exchanges de criptomoedas no mercado brasileiro?

DJ: Acredito que o principal desafio é o relacionamento bancário, em nosso caso, fizemos parcerias sólidas com instituições financeiras, mas se eu vejo um risco seria esse. Também estamos fechando parcerias com outros meios de pagamento, para minimizar o uso dos bancos, mas no cenário atual, o banco é um fator importante para as exchanges.

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