Em sua conta no Twitter, o desenvolvedor Wietse Wind anunciou que o XRPL Labs, iniciativa da Ripple, está prestes a lançar o aplicativo bancário Xumm, baseado no XRP, token nativo da Ripple. Além disso, Wind informou que o XRPL Labs já está pensando em lançar uma versão paga do aplicativo, o “Xumm Pro”.
Segundo Wind, o aplicativo Xumm, que já foi testado por desenvolvedores, permite que seus usuários acessem facilmente serviços de bancos tradicionais, porém sem a intervenção de terceiros. A iniciativa ajudará a alavancar a adoção e os casos de uso do token XRP. Além disso, a ferramenta possibilita que os clientes mantenham moedas fiduciárias, armazenem informações de contato bem como os registros de transações e informações de saldo.
Dear #XRPCommunity ? With the release of XUMM approaching, we at @XRPLLabs are thinking about our future (XRPL ? – don't worry). We are contemplating the possibility of introducing "XUMM Pro". That would allow us to roll out even more features (time, infrastructure, etc.) pic.twitter.com/JOLq0fL60i
— Wietse Wind { ???????: ???? } (@WietseWind) January 27, 2020
“Cara #XRPCommunity Com o lançamento do XUMM, estamos da @XRPLLabs estamos pensando em nosso futuro (XRPL – não se preocupe). Estamos pensando na possibilidade de introduzir o “XUMM Pro”. Isso nos permitiria lançar ainda mais recursos (tempo, infraestrutura etc.)”, diz o tuíte.
Recursos úteis não serão removidos
Na sequência de tuítes publicada nesta segunda-feira, 27 de janeiro, Wind especifica alguns desses possíveis novos recursos, como notificações push em segundo plano quando os pagamentos são enviados para a conta XRPL e acesso ao nó premium. O desenvolvedor enfatizou ainda que os recursos úteis não serão removidos do aplicativo:
“Não removeremos recursos úteis: trata-se de serviços de valor agregado. Mas este sou eu solicitando que você compartilhe seus pensamentos/disposição de optar por pagar por recursos profissionais.”
Wind aproveitou para sondar a comunidade e perguntou se os usuários estariam dispostos a pagar pelo aplicativo, observando que compreende que isso dependeria do valor da assinatura e dos novos recursos oferecidos. Até o fechamento desta matéria, 36,4% dos usuários que responderam à enquete, disseram que apoiariam a versão paga do Xumm contra 31,1% que responderam que não pagariam pelo aplicativo, mas usariam o Xumm.
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