Depois de anos de incerteza e margens apertadas, a mineração de BTC voltou a entregar números expressivos. O terceiro trimestre de 2025 consolidou este cenário.
Enquanto o preço do Bitcoin chegou a picos de US$ 126.000 antes de recuar para US$ 102.000, a mineradora Riot Platforms registrou receita recorde de US$ 180 milhões no período.
Com lucro líquido de US$ 104 milhões e crescimento de 18% sobre o trimestre anterior. O resultado veio principalmente da mineração de BTC, que respondeu por US$ 160 milhões da receita total. Com o restante vindo de soluções em engenharia e economia operacional.
Mineração de BTC volta a ser lucrativa
O balanço da Riot impressiona com mais de US$ 400 milhões em caixa, um estoque robusto de 19.200 BTC e economias relevantes em infraestrutura e tecnologia.
A mineradora já extraiu mais de 1.400 BTC só neste trimestre. Mantendo, assim, custos energéticos em torno de 4 kWh, graças a estratégias de otimização e escala industrial.
O ritmo diário supera 15 BTC por dia, algo fora do alcance para a maioria dos competidores menores que disputam o espaço para minerar de Bitcoin.
Com a dificuldade da rede Bitcoin em máxima histórica e um hashrate global de mais de 1.1 ZH/s, apenas operações de grande porte conseguem se manter competitivas.
Nesse sentido, a tendência de concentração e eficiência crescentes se intensifica. Afastando, desse modo, mineradores independentes que não contam com tecnologia de ponta e contratos de energia privilegiados.
PepeNode: democratização, gamificação e rentabilidade
Enquanto grandes mineradoras como Riot Platforms dominam, o investidor atento busca alternativas além do ‘ouro digital’. PepeNode surge como resposta inovadora, permitindo mineração virtual de memecoins sem necessidade de hardware caro, energia abundante ou conhecimento técnico avançado.
O inovador sistema ‘mine-to-earn’ gamifica o processo: cada usuário recebe uma server room inicial, que pode ser ampliada e otimizada com tokens PEPENODE.
Enquanto disso, mais de 70% dos tokens usados para upgrades na plataforma são queimados, criando escassez programada e dando sustentação ao preço.
A pré-venda avança rápido, com mais de US$ 2 milhões arrecadados e valorização prevista do token nas próximas 48 horas.
Além disso, quem entra cedo no projeto e faz staking pode conquistar um yield excepcional — os rendimentos chegam a até 642% ao ano, um patamar raríssimo em cripto.
Portanto, o PepeNode coloca o usuário como protagonista. Ao invés de apenas comprar ou especular, o investidor participa de decisões estratégicas e disputas por performance.
Tornando a mineração acessível, divertida e com potencial de lucros superiores aos do próprio BTC — especialmente em tempos de dificuldade e custos recordes.
O projeto, voltado para os fãs de memecoins, entrega um modelo de mineração e engajamento adaptado ao futuro da criptoeconomia.
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