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Rainha da Inglaterra mostra interesse em blockchain

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A rainha da Inglaterra, Elizabeth II, demonstrou interesse pela tecnologia por trás das criptomoedas, a blockchain.

A monarca de 94 anos, símbolo de conservadorismo, elogiou uma publicação especializada em blockchain.

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Em seguida, enviou uma carta elogiosa à Associação Britânica de Blockchain por ter recebido uma edição de seu jornal periódico.

Rainha elogiou tecnologia blockchain

Conforme noticiou o Financial Times na terça-feira (24), a publicação recebida pela rainha abordou as implicações técnicas, sociais e econômicas da implementação de tecnologias de blockchain em diferentes contextos.

Em resposta, Elizabeth II disse:

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“Sua majestade ficou interessada em saber que a publicação é o primeiro jornal de pesquisa dedicado à blockchain tanto em formato impresso quanto digital”, diz a carta.

Um membro do gabinete real ainda completou dizendo que a rainha “apreciou muito o gesto atencioso”.

Interesse da Rainha por blockchain vira meme

Após a divulgação do caso pela imprensa, a comunidade de criptomoedas tratou de se pronunciar nas redes sociais. Alguns usuários brincaram, dizendo que parte do Tesouro Britânico seria convertido em criptomoeda.

Outros conspiraram sobre a criação de uma criptomoeda real.

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Um dos mais influentes personagens da criptoesfera a comentar o caso foi o CEO da Binance, Changpeng Zhao (CZ). No twitter, ele questionou quantos BTC a rainha deve ter:

Um usuário do Reddit foi além e, de forma sarcástica, apontou que a monarca é Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin:

Fonte: Reddit

“Reviravolta na trama: a Rainha é Satoshi Nakamoto”, brincou.

Interesse real pelo Bitcoin

Mas a Rainha Elizabeth II não é a primeira da realeza a expressar interesse em criptomoedas.

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Isso porque, em 2018, o príncipe herdeiro Alois de Liechtenstein disse à CNBC que tokens digitais como o Bitcoin eram “algo para se olhar mais para o futuro”.

Segundo ele, o criptoativo poderia ser usado ​​para tornar a administração mais eficiente no microestado da Europa central. Por outro lado, na época, ele observou que as criptomoedas eram “muito arriscadas”.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.