A Pudgy Penguins (PENGU) opera em ligeira queda nesta sexta-feira (19), acumulando desvalorização de 4,6% nas últimas 24 horas.
A memecoin acompanha o movimento do mercado de criptomoedas como um todo, cujo valor de mercado (“market cap”) recuou 1,0% no dia para U$ 4,15 trilhões.
PENGU em correção
Na terça-feira (16), a PENGU formou seu primeiro fundo ascendente desde o final de junho. O movimento sinalizou o fim do padrão de baixa que levou a uma queda de quase 40% nas últimas semanas.
Com a alta de ontem, o ativo rompeu o topo em US$ 0,038, reforçando o início de um novo ciclo de alta. Contudo, o preço voltou a cair e a criptomoeda caiu para US$ 0,036.
O gráfico de 4 horas fortalece essa visão positiva. Na semana passada, ocorreu um Golden Cross, quando a EMA de 50 períodos cruza acima da EMA de 200 períodos.
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Esse padrão é considerado um dos mais fortes sinais de alta na análise técnica, indicando que a tendência pode seguir favorável aos compradores.
Movimentação nas exchanges indica cautela
Apesar da leitura técnica positiva, os dados on-chain mostram um quadro menos otimista. Dados da Coinglass indicam que detentores de PENGU estão aproveitando a alta atual para enviar tokens às exchanges, especialmente nos mercados futuros.
Esse movimento normalmente sugere maior intenção de venda, o que tende a ampliar a pressão vendedora sobre a memecoin. Até o momento, os fluxos de ordens mostram um leve equilíbrio, com pequena vantagem para os compradores.
Contudo, o cenário pode mudar rapidamente caso os envios de tokens para as corretoras continuem. Isso limitaria a capacidade da PENGU de alcançar os topos projetados.
Nesse caso, o suporte em US$ 0,037 ganha importância. A formação de candles abaixo desse nível no gráfico de 4 horas pode indicar a retomada de uma tendência de baixa.
Bitcoin Hyper ganha força
Enquanto memecoins como a PENGU buscam consolidar suas altas, outros projetos inovadores chamam atenção. O Bitcoin Hyper é um deles.
O projeto atua como uma solução de Layer 2 baseada na blockchain do Bitcoin que integra a Solana Virtual Machine (SVM). Essa combinação busca resolver os crônicos problemas de escalabilidade da rede principal, abrindo espaço para maior flexibilidade.
O token HYPER exerce função central dentro do ecossistema, sendo utilizado em operações de DeFi, dApps e NFTs. Essa utilidade vem influenciando diretamente a análise de preço do projeto, que já atrai significativo interesse de investidores.
O Bitcoin Hyper arrecadou mais de US$ 16 milhões em pré-venda, posicionando-se como peça fundamental na transformação do Bitcoin em um ecossistema mais dinâmico.