O CriptoFácil noticiou este ano sobre o projeto ZHealth, que busca unificar os registros médicos de pacientes por meio de uma rede blockchain. A startup surgiu por meio de um programa de aceleração feito pela PUC do Paraná em conjunto com dois hospitais da Rede Marista. De acordo com uma publicação do Diário Oficial do Estado do Paraná, a startup recebeu um investimento de R$40 mil da Fundação Araucária, empresa privada do Paraná de interesse público.
O projeto se baseia sobre a rede Hyperledger da IBM, aproveitando para absorver a experiência no ramo de tecnologia blockchain da empresa norte-americana. Apesar de se basear na Hyperledger, todo o restante do projeto foi feito internamente. Ao falar com o CriptoFácil em maio, o CIO do projeto, Matheus Hirata, afirmou que uma das maiores dificuldades enfrentadas é o desconhecimento – e consequente temor – em relação à tecnologia blockchain.
Projeto recebe investimento para apoio tecnológico
Contudo, parece que as pessoas e instituições têm se interessado cada vez mais sobre blockchain, inclusive a Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná – ou apenas Fundação Araucária.
Como o nome já diz, trata-se de uma agência de fomento à pesquisa brasileira que atua no estado do Paraná. Ao todo, 27 empresas receberam investimentos de R$38 mil a R$40 mil, todas envolvendo soluções para melhorar a vida das pessoas de alguma forma.
Ao todo, mais de R$1 milhão foi distribuído pela agência, sendo a ZHealth a única empresa relacionada com tecnologia blockchain a receber o benefício.
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