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Primeira bolsa de commodities em blockchain do mundo pretende transformar o setor na África

  • Por Luciano Rocha
  • - 20/08/2018
  • às 12:30
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Foto: CriptoFacil
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Se existe um continente que pode aproveitar os benefícios da tecnologia blockchain em sua plenitude, a África é a resposta. Não é à toa que as criptomoedas marcam presença cada vez mais significativa nos países do continente.

E é exatamente do continente africano que vem a Binkabi, startup criada na Nigéria que possui uma meta bastante ambiciosa: em um continente marcado por países que exportam matérias-primas (ouro, diamantes, café, petróleo), ela pretende ser a primeira empresa do mundo a criar uma bolsa de commodities em blockchain.

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A empresa lançará a bolsa primeiro na Nigéria, após firmar uma parceria com a TAK Agro, um conglomerado agrícola local. Mas, em última análise, o objetivo é realizar uma grande expansão, um país de cada vez, e construir uma plataforma pan-africana.

Integração através do comércio

Criada em 2017, a Binkabi tem até agora se concentrado no desenvolvimento de um de seus principais produtos, o Barter Block, que está atualmente implementando com uma série de traders de commodities em parceria com o banco pan-africano Ecobank, e será lançado integralmente no início do próximo ano.

Alimentado pela tecnologia blockchain, o Barter Block facilita negociações feitas de forma bilateral (por exemplo, exportação de castanhas de caju da Côte d’Ivoire para o Vietnã e uma exportação de arroz do Vietnã para a Costa do Marfim) e atua para facilitar sua liquidação, permitindo que esses acordos bilaterais sejam liquidados em moedas locais, economizando assim custos de transação e cambiais.

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Agora, em parceria com a TAK Agro, a startup está dando o próximo passo em direção à sua visão para capacitar as cadeias de fornecimento de commodities para conduzir um comércio mais lucrativo e justo através da tecnologia blockchain. A esperança é que a nova empresa dê aos produtores dos países emergentes mais poder para cobrir riscos de preço e melhor acesso a soluções de financiamento.

Enquanto muitos países da África já tentaram estabelecer bolsas de commodities, “a realidade é que a maioria dessas bolsas fracassou, devido à falta de liquidez, mas também ao custo e à falta de um sistema legal de apoio para montá-las e operá-las”, afirma Quan Le, CEO e cofundador da Binkabi, ao site Global Trading Review.

Remover barreiras e integrar países

A ideia por trás da nova bolsa é reduzir a barreira de entrada para as pessoas que queira negociar commodities: em vez de depender de corretores ou pagar taxas altas por um lugar no pregão tradicional, a plataforma descentralizada será um lugar acessível a qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, para negociar commodities na forma de tokens digitais.

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Como funciona? Quando um fazendeiro ou depositante traz uma mercadoria para um depósito, um recibo de depósito é emitido e convertido em um token que pode ser negociado na plataforma blockchain. Isso é o que a Binkabi chama de “tokenização de commodities”.

“Isso torna a commodity instantaneamente negociável, e você também pode usar o token como garantia para pedir dinheiro emprestado de um banco”, diz Le. “Mais pessoas podem se engajar e aumentar muito a liquidez desse mercado.”

Além disso, a empresa pretende realizar uma grande integração com o sistema bancário local – e a já citada parceria com o Ecobank é apenas o começo.

Entre os parceiros bancários locais da Binkabi estão o Sterling Bank e o Unity Bank, que assumirão o papel de bancos de compensação. Embora o projeto piloto não envolva qualquer financiamento, a intenção é que as instituições financeiras possam fazer isso, em um estágio posterior.

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“Os bancos querem ver como funciona na prática, adaptar seus procedimentos, para só então conceder empréstimos”, afirma Le.

Financiar recibos de depósito na forma de tokens digitais é algo que atrairia interesse dos bancos, explica Edward George, chefe do Ecobank UK e chefe de pesquisa do grupo. Mas, acrescenta, o sistema baseado em blockchain só será bem-sucedido se conseguir o mesmo nível de confiança que os recibos atuais de depósito em papel têm hoje.

Considerando a eficácia da tecnologia blockchain em diversos processos realizados em países africanos, essa confiança a mais pedida pelos bancos é apenas uma questão de tempo.

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