Foto: IA
O analista conhecido como @CrypNuevo destacou novas previsões para o preço do Bitcoin (BTC). Segundo ele, a movimentação nos últimos quatro dias foi lenta, mas dentro do esperado para preencher pavios. Essa estabilidade, no entanto, pode mudar nesta semana.
Conforme CrypNuevo alerta, a volatilidade deve crescer nesta quarta-feira com a divulgação do CPI. O índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos pode ser o gatilho para movimentos mais expressivos no mercado de criptomoedas.
Os últimos sete dias registraram liquidações na faixa entre US$ 95,5 mil e US$ 94,5 mil. Essa região já foi atingida, mas existe a possibilidade de um novo teste completo antes de quarta-feira. Ao mesmo tempo, começam a surgir liquidações acima de US$ 100 mil, indicando um possível alvo para o BTC.
O analista afirma que não vê sinais fortes indicando para onde o Bitcoin pode ir. O livro de ordens segue muito “fino”, e o preço avança lentamente, sem confirmar uma direção definitiva. Para CrypNuevo, é essencial aguardar mais informações nos próximos dias antes de tomar decisões mais assertivas.
No horizonte de longo prazo (HTF), o BTC continua consolidado entre US$ 90 mil e US$ 100 mil. Essa faixa já era esperada. Por isso, movimentos menores não são motivo para pânico. O analista recomenda negociar dentro dessa faixa até que um rompimento claro aconteça.
Diante da falta de sinais concretos, CrypNuevo sugere esperar por pistas mais evidentes do mercado antes de entrar em operações. Ele enfatiza que o melhor movimento é aguardar até que os grandes players mostrem suas intenções.
Desse modo, a maioria das operações relevantes deve acontecer a partir de quarta-feira, após a divulgação dos dados econômicos. Com essa abordagem paciente, o analista aponta que os investidores podem se posicionar estrategicamente e evitar riscos desnecessários em meio à incerteza do mercado.
No momento da redação desta matéria, o preço do Bitcoin está oscilando entre US$ 97.300 e US$ 97.600, de acordo com dados do CoinGecko. Nas últimas 24 horas, o BTC subiu cerca de 1,5%.
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